Abordagens Teóricas sobre o Envelhecimento - Por Daniel Teixeira
Existem abordagens teóricas que incluem em si metodologias que pretendem delinear modelos de análise que alcancem para além da medida relacional idade psicológica / idade cronológica e se constituam como teorias processuais gerais, independentemente do enclausuramento meticular.
A primeira abordagem teórica que iremos desenvolver à frente chama-se de experimental e não estuda o envelhecimento em si, mas utiliza-o a fim de confirmar modelos de funcionamento ( especialmente cognitivos ) gerais.
Por outras palavras, faz inserir o fenómeno do envelhecimento / degenerescência na dinâmica do processo cognitivo. De recordar que uma parte grande da psicologia e da própria epistemologia psicológica se baseia actualmente em processos evolutivos (do animal para a criança e desta para o homem adulto, etc.).
A segunda abordagem é qualificada como desenvolvimentista e diferencial. Estuda o envelhecimento como processo em si mas integrado no desenvolvimento geral do indivíduo e não apenas no processo cognitivo.
A terceira abordagem é qualificada como genética. Ela estuda o desenvolvimento do processo de envelhecimento comparando-o com o desenvolvimento da criança.
Existem abordagens teóricas que incluem em si metodologias que pretendem delinear modelos de análise que alcancem para além da medida relacional idade psicológica / idade cronológica e se constituam como teorias processuais gerais, independentemente do enclausuramento meticular.
A primeira abordagem teórica que iremos desenvolver à frente chama-se de experimental e não estuda o envelhecimento em si, mas utiliza-o a fim de confirmar modelos de funcionamento ( especialmente cognitivos ) gerais.
Por outras palavras, faz inserir o fenómeno do envelhecimento / degenerescência na dinâmica do processo cognitivo. De recordar que uma parte grande da psicologia e da própria epistemologia psicológica se baseia actualmente em processos evolutivos (do animal para a criança e desta para o homem adulto, etc.).
A segunda abordagem é qualificada como desenvolvimentista e diferencial. Estuda o envelhecimento como processo em si mas integrado no desenvolvimento geral do indivíduo e não apenas no processo cognitivo.
A terceira abordagem é qualificada como genética. Ela estuda o desenvolvimento do processo de envelhecimento comparando-o com o desenvolvimento da criança.
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