A força do amor à Natureza - Por Sandra Fayad
«Podemos escolher o que semear, mas somos obrigados a colher aquilo o que plantamos».
«Podemos escolher o que semear, mas somos obrigados a colher aquilo o que plantamos».
A partir deste provérbio chinês, eu os convido para refletirem sobre o tema de um relatório analítico, publicado pela BBC/UOL, em 12.12.2007 e que recebi do professor e escritor André Prado. O texto trata de um dos assuntos mais explorados do momento: o aquecimento global.
Contém a informação de que um estudo realizado nos Estados Unidos e na Polônia aponta que o Oceano Ártico poderá passar o verão totalmente sem gelo dentro de apenas cinco ou seis anos.
Mas não é ele o tema principal da reflexão que proponho, pois falar de aquecimento global parece ter se tornado cansativo, repetitivo, distante da nossa rotina de vida. E é assunto para compor relatórios sobre mesas das reuniões de governos e de grandes empresas, que têm a obrigação de encontrar os caminhos para evitar futuras catástrofes.
Não me cansarei de repetir que a nossa vida e a vida dos nossos dependentes estão sob a nossa guarda e administração.
Embora tenha nascido e sido criada no interior, com a maior parte da infância vivida em fazenda, eu não seria hipócrita: gostei da mordomia de ir ao supermercado e comprar alimentos prontos ou semi-prontos. E um alívio para quem administra um lar cumulativamente com outras atividades pessoais e profissionais. Como o dia continua tendo cerca de vinte e quatro horas, sobra mais tempo para tudo. Assim como eu, pensam e agem milhões de pessoas em todo o mundo.
O processo de preparação de alimentos e o marketing em torno dessa opção de vida iniciado há menos de 40 anos acabou por nos conduzir a exageros, fazendo-nos abandonar praticamente toda a atividade de plantio, colheita e cozimento.
Contém a informação de que um estudo realizado nos Estados Unidos e na Polônia aponta que o Oceano Ártico poderá passar o verão totalmente sem gelo dentro de apenas cinco ou seis anos.
Mas não é ele o tema principal da reflexão que proponho, pois falar de aquecimento global parece ter se tornado cansativo, repetitivo, distante da nossa rotina de vida. E é assunto para compor relatórios sobre mesas das reuniões de governos e de grandes empresas, que têm a obrigação de encontrar os caminhos para evitar futuras catástrofes.
Não me cansarei de repetir que a nossa vida e a vida dos nossos dependentes estão sob a nossa guarda e administração.
Embora tenha nascido e sido criada no interior, com a maior parte da infância vivida em fazenda, eu não seria hipócrita: gostei da mordomia de ir ao supermercado e comprar alimentos prontos ou semi-prontos. E um alívio para quem administra um lar cumulativamente com outras atividades pessoais e profissionais. Como o dia continua tendo cerca de vinte e quatro horas, sobra mais tempo para tudo. Assim como eu, pensam e agem milhões de pessoas em todo o mundo.
O processo de preparação de alimentos e o marketing em torno dessa opção de vida iniciado há menos de 40 anos acabou por nos conduzir a exageros, fazendo-nos abandonar praticamente toda a atividade de plantio, colheita e cozimento.
Um texto real para a reflexão, pois é o que estamos vivendo, mudanças na agricultura estão afetando o nosso ambiente de forma negativa, há a necessidade de reverter o processo, isso passa também pelas multinacionais, não se pode esquecer. Por detrás da horta comunitária tem o pensamento coletivo e de conservação ambiental, isso é muito interessante!
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