Crónicas «Ver e Sentir» - Por Cristina Maia Caetano - (XLVI)
Acredito que a solidão poderá ser provisória. Pelo menos, quero acreditar em fases oscilatórias na nossa vida, que pretendem de formas por vezes rudes e duras, educar-nos e ensinar-nos algo … acredito que podem servir para evoluirmos, para aprendermos o que de uma forma simplista não quisemos ouvir, apreender ou compreender…
O receio da solidão, muitas vezes resulta do facto da própria pessoa não conseguir estar sozinha… de ter medo do silêncio… do reflexo desse silêncio com a alma e o espírito mais profundo e íntimo de cada um de nós.
O silenciar essa voz, …o não quer ouvi-la, …evidencia, agora sim, eu sei, medo de nos conhecermos e o que é bem pior, o acharmos que nada temos para conhecer sobre nós… Então, …então a providencia divina, facilita-nos o trabalho, proporcionando-nos o silêncio de casas vazias em que muitos de nós vivem, desconsoladamente, torturando-se repetidamente…
O que não vêem é que provavelmente estão sozinhos, simplesmente porque têm de o estar…
O que não vêem, é que provavelmente é a vida a dar-lhes oportunidade para se amarem cada vez mais simplesmente por se conhecerem mais…
Acredito que a solidão poderá ser provisória. Pelo menos, quero acreditar em fases oscilatórias na nossa vida, que pretendem de formas por vezes rudes e duras, educar-nos e ensinar-nos algo … acredito que podem servir para evoluirmos, para aprendermos o que de uma forma simplista não quisemos ouvir, apreender ou compreender…
O receio da solidão, muitas vezes resulta do facto da própria pessoa não conseguir estar sozinha… de ter medo do silêncio… do reflexo desse silêncio com a alma e o espírito mais profundo e íntimo de cada um de nós.
O silenciar essa voz, …o não quer ouvi-la, …evidencia, agora sim, eu sei, medo de nos conhecermos e o que é bem pior, o acharmos que nada temos para conhecer sobre nós… Então, …então a providencia divina, facilita-nos o trabalho, proporcionando-nos o silêncio de casas vazias em que muitos de nós vivem, desconsoladamente, torturando-se repetidamente…
O que não vêem é que provavelmente estão sozinhos, simplesmente porque têm de o estar…
O que não vêem, é que provavelmente é a vida a dar-lhes oportunidade para se amarem cada vez mais simplesmente por se conhecerem mais…
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