sábado, 17 de abril de 2010

Avatar - a bobagem eco - esotérica do canadense James Cameron.- Por Se-Gyn

Avatar - a bobagem eco - esotérica do canadense James Cameron.- Por Se-Gyn

Como ainda estão falando de «Avatar», o fime do canadense James Cameron, por conta de sua passagem pelo Brasil recentemente, não posso deixar de digitar umas linhas a seu respeito.
Assisti a «Avatar», baseado num comentário que li na Veja. Logo percebi a roubada, pois tinha em mente que, atualmente, praticamente não mais há limites para efeitos visuais, que, por outro lado, esse negócio de 3D já vem sendo objeto de experiência desde os anos 50 e, por fim, que o roteiro era na linha ecológica-esotérica-«shoo-bi-doo».

Como se sabe, o roteiro todo gira em torno da tese de Gaia e dicotomia entre os interesses de exploradores sem coração do mundo civilizado x e os direitos de selvagens bonzinhos, literalmente conectados com a natureza, o planeta e seu espírito protetor.

O planeta longínquo é rico num raro e caríssimo mineral. Os homo sapiens sapiens vão até para extraí-lo, a qualquer custo. Acontece que o tal planeta tem uma particularidade: é habitado por tipos humanóides e estes, estão conectados com todo o planeta, que se constitui numa forma superior de vida, resultante da conexão de todos os seres vivos.

(Quando via os Na'Vi se conectando com animais e plantas como alguém que enfia um plug na tomada, não pude me conter no riso. Tipo assim: «quer entrar em «alfa», irmão? Quer entrar numas de falar com os bichos e plantas? Sem essa de mantras e coisas do tipo. Basta conectar seu plug biológico no lugar certo!»).

Alguns detalhes visuais da fauna e dos Na'Vi, indicam que foram baseadas na fauna sul-americana, caso da pintas e rajas de seus corpos e rostos, que lembram (por favor, não riam) as das capivaras e antas...

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