Coluna de Arlete Piedade - Páscoa - A Renovação
A Páscoa, é um evento religioso cristão normalmente considerado pelas igrejas ligadas a esta corrente religiosa como a maior e a mais importante festa da Cristandade, já que na Páscoa os cristãos celebram a Ressurreição de Jesus Cristo depois da sua morte por crucificação.
Esse acontecimento teria ocorrido nesta época do ano no ano 30 ou 33 da nossa era e teria tido lugar durante o Pessach, data em que os judeus comemoram a libertação e fuga de seu povo escravizado no Egipto.
A palavra Páscoa advém, exatamente do nome em hebraico da festa judaica à qual a Páscoa cristã está intimamente ligada, não só pelo sentido simbólico de «passagem», comum às celebrações pagãs (passagem do inverno para a primavera) e judaicas (da escravatura no Egito para a liberdade na Terra prometida), mas também pela posição da Páscoa no calendário.
A última ceia partilhada por Jesus Cristo e seus discípulos é narrada nos Evangelhos e é considerada, geralmente, um «sêder do pesach» – a refeição ritual que acompanha a festividade judaica.
Mas a Páscoa é celebrada em muitas culturas, sejam ou não de tradição cristã, e mesmo nos países cristãos é uma festividade mesclada com antigas festas pagãs e rituais de chegada da primavera. Na actualidade com a globalização, as tradições estão a ficar todas misturadas, com ovos e coelhos de Páscoa para todos, incrementadas pelo comércio, que nesta altura desejam aumentar as vendas, como aliás em muitas outras alturas em que se celebram datas festivas.
A Páscoa, é um evento religioso cristão normalmente considerado pelas igrejas ligadas a esta corrente religiosa como a maior e a mais importante festa da Cristandade, já que na Páscoa os cristãos celebram a Ressurreição de Jesus Cristo depois da sua morte por crucificação.
Esse acontecimento teria ocorrido nesta época do ano no ano 30 ou 33 da nossa era e teria tido lugar durante o Pessach, data em que os judeus comemoram a libertação e fuga de seu povo escravizado no Egipto.
A palavra Páscoa advém, exatamente do nome em hebraico da festa judaica à qual a Páscoa cristã está intimamente ligada, não só pelo sentido simbólico de «passagem», comum às celebrações pagãs (passagem do inverno para a primavera) e judaicas (da escravatura no Egito para a liberdade na Terra prometida), mas também pela posição da Páscoa no calendário.
A última ceia partilhada por Jesus Cristo e seus discípulos é narrada nos Evangelhos e é considerada, geralmente, um «sêder do pesach» – a refeição ritual que acompanha a festividade judaica.
Mas a Páscoa é celebrada em muitas culturas, sejam ou não de tradição cristã, e mesmo nos países cristãos é uma festividade mesclada com antigas festas pagãs e rituais de chegada da primavera. Na actualidade com a globalização, as tradições estão a ficar todas misturadas, com ovos e coelhos de Páscoa para todos, incrementadas pelo comércio, que nesta altura desejam aumentar as vendas, como aliás em muitas outras alturas em que se celebram datas festivas.
Por este poema da Páscoa, deixo o meu comentário fluir por tudo o que é Divinal. Parabéns! Fraterno abraço! Pinhal Dias - Amora - Portugal (www.osconfradesdapoesia.com)
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