COLUNA UM - Daniel Teixeira - Uma, duas coisas...(II)
Nem sempre as coisas correm da forma excelente que seria desejado, mas temos também presente o velho ditado (empresarial, suponho) de que o óptimo é inimigo do bom.
Vendo bem as coisas o óptimo só é inimigo do Bom naquele sentido em que o ultrapassa e se quiséssemos ir a relações temporais e etimológicas mais profundas teremos sempre de reconhecer que o «óptimo» não é mais que o «Bom» devidamente explorado, num certo sentido, no sentido do desejado, optimizado para dada aplicação ou para dados casos.
Por outro lado o óptimo pode ser correntemente entendido como inimigo do Bom porque ao colocar-se a fasquia muito alta (no Excelente) pode perder-se uma coisa e outra, quer dizer, o Excelente desejado e o Bom que seria provavelmente conseguido: excesso de ambição pode ser o equivalente ao excesso de informação - que correntemente se encontra na Net - e as dificuldades de priorização, ou a necessidade de estabelecer uma escala de prioridades e de importância pode levar a um consumo de tempo que não se compadece com as datações.
Ora, em relação às nossas Seleções, é um pouco desta «filosofia» acima referida que tem lugar: temos quase o dobro das páginas pretendidas seleccionadas, os valores de separação não são significativos ao ponto de justificarem uma nova triagem e, confrontados com esta realidade, e tal como dissemos no último número, temos a ingrata tarefa de contactar todos os inscritos que estejam abrangidos por este «excesso» de trabalhos qualificados de forma a que os mesmos nos digam de sua justiça.
Ou aumentamos o número de páginas, ou fazemos dois volumes, mas num caso e noutro ainda vamos ter de consultar aqueles que tenham vários trabalhos selecionados para ver da sua disponibilidade para prescindirem daquele ou daqueles que achem menos representativos.
Conforme dissemos no último número e voltamos a repetir aqui, estas consultas não implicam qualquer alteração no prazo de efectivação da obra física (do ou dos livros).
Vamos assim com calma e no caminho certo, redundantemente certos de que andaremos próximo do óptimo e ligeiramente acima do Bom.
Nem sempre as coisas correm da forma excelente que seria desejado, mas temos também presente o velho ditado (empresarial, suponho) de que o óptimo é inimigo do bom.
Vendo bem as coisas o óptimo só é inimigo do Bom naquele sentido em que o ultrapassa e se quiséssemos ir a relações temporais e etimológicas mais profundas teremos sempre de reconhecer que o «óptimo» não é mais que o «Bom» devidamente explorado, num certo sentido, no sentido do desejado, optimizado para dada aplicação ou para dados casos.
Por outro lado o óptimo pode ser correntemente entendido como inimigo do Bom porque ao colocar-se a fasquia muito alta (no Excelente) pode perder-se uma coisa e outra, quer dizer, o Excelente desejado e o Bom que seria provavelmente conseguido: excesso de ambição pode ser o equivalente ao excesso de informação - que correntemente se encontra na Net - e as dificuldades de priorização, ou a necessidade de estabelecer uma escala de prioridades e de importância pode levar a um consumo de tempo que não se compadece com as datações.
Ora, em relação às nossas Seleções, é um pouco desta «filosofia» acima referida que tem lugar: temos quase o dobro das páginas pretendidas seleccionadas, os valores de separação não são significativos ao ponto de justificarem uma nova triagem e, confrontados com esta realidade, e tal como dissemos no último número, temos a ingrata tarefa de contactar todos os inscritos que estejam abrangidos por este «excesso» de trabalhos qualificados de forma a que os mesmos nos digam de sua justiça.
Ou aumentamos o número de páginas, ou fazemos dois volumes, mas num caso e noutro ainda vamos ter de consultar aqueles que tenham vários trabalhos selecionados para ver da sua disponibilidade para prescindirem daquele ou daqueles que achem menos representativos.
Conforme dissemos no último número e voltamos a repetir aqui, estas consultas não implicam qualquer alteração no prazo de efectivação da obra física (do ou dos livros).
Vamos assim com calma e no caminho certo, redundantemente certos de que andaremos próximo do óptimo e ligeiramente acima do Bom.
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