POESIA DE DENISE SEVERGNINI - FINADA EM VIDA - A ESPADA E A CRUZ
FINADA EM VIDA
Ontem, havia amor, deleite, sedução
Em ósculos e amplexos magistrais
Maviosa voz cantilenava aleivosias
Meu ser romanesco fido, em ti, cria
Querubim noturno que voejou...
Imersa em sangüíneas sombras,
Aparto níveas asas. Maculam-se!
Muito resta de tuas garras em mim.
A ESPADA E A CRUZ
Sal vertido na senda de Santa Luzia
Imolou meu espectro sem lucidez
Vassala de ti, eu ajoelhei sem rezar...
Suserano de mim, lançaste tu, a adaga
Ruíram nossos castelos... Tergiversei!
Cruzado peregrino, aguilhoaste viagem...
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