domingo, 18 de abril de 2010

POESIA DE DENISE SEVERGNINI - FINADA EM VIDA - A ESPADA E A CRUZ

POESIA DE DENISE SEVERGNINI - FINADA EM VIDA - A ESPADA E A CRUZ

FINADA EM VIDA

Ontem, havia amor, deleite, sedução
Em ósculos e amplexos magistrais
Maviosa voz cantilenava aleivosias
Meu ser romanesco fido, em ti, cria

Querubim noturno que voejou...
Imersa em sangüíneas sombras,
Aparto níveas asas. Maculam-se!
Muito resta de tuas garras em mim.

A ESPADA E A CRUZ

Sal vertido na senda de Santa Luzia
Imolou meu espectro sem lucidez
Vassala de ti, eu ajoelhei sem rezar...

Suserano de mim, lançaste tu, a adaga
Ruíram nossos castelos... Tergiversei!
Cruzado peregrino, aguilhoaste viagem...

Leia estes poemas completos

Sem comentários:

Enviar um comentário