Crónicas «Ver e Sentir» - Por Cristina Maia Caetano - (XLVIII)
Por vezes, pergunto-me quais serão os limites humanos de e para cada indivíduo. Outras vezes, penso em causas e na remoção de efeitos. Outras ainda, arisco em tentativa de definições.
Apoiada pela formação tecnicista, onde se pensa e procura segundo um critério técnico para explicação de diversos acontecimentos, muito em determinado momento da minha vida questionei-me acerca dessa prática. Optando por a abandonar, comecei por iniciar a procura de respostas dentro de mim. Contudo, não pude deixar de achar curioso que a necessidade desse processo crescera em mim, depois de ser iniciada no Reiki, e de regularmente fazer exercícios de meditação…
Aos poucos e poucos…
Comecei a acreditar no que não vejo e que apenas sinto…
Comecei a aceitar coisas que antes insistia em explicar…
Passei a olhar para o vento, chuva e neve, como algo de magnífico esquecendo que antes era algo de medonho e frio,
Até a doença e na doença, passei a olhar de modo diferente…
Por vezes, pergunto-me quais serão os limites humanos de e para cada indivíduo. Outras vezes, penso em causas e na remoção de efeitos. Outras ainda, arisco em tentativa de definições.
Apoiada pela formação tecnicista, onde se pensa e procura segundo um critério técnico para explicação de diversos acontecimentos, muito em determinado momento da minha vida questionei-me acerca dessa prática. Optando por a abandonar, comecei por iniciar a procura de respostas dentro de mim. Contudo, não pude deixar de achar curioso que a necessidade desse processo crescera em mim, depois de ser iniciada no Reiki, e de regularmente fazer exercícios de meditação…
Aos poucos e poucos…
Comecei a acreditar no que não vejo e que apenas sinto…
Comecei a aceitar coisas que antes insistia em explicar…
Passei a olhar para o vento, chuva e neve, como algo de magnífico esquecendo que antes era algo de medonho e frio,
Até a doença e na doença, passei a olhar de modo diferente…
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