Coluna de Arlete Piedade - Pessoas que nos Honram - António Carlos Affonso dos Santos – ACAS – O CAIPIRA URBANO
Em 2005, costumava publicar os meus poemas e crónicas no site brasileiro, Recanto das Letras onde ainda mantenho uma página e lá conheci muitos poetas, amigos e amigas, que alguns ainda mantenho, outros fui perdendo o contacto.
Entre esses, destacou-se o Acas, nickname porque era conhecido e continua sendo ainda, formado pelas iniciais do seu nome. Conhecíamos as pessoas através dos comentários que cada um deixava nos textos que os colegas publicavam, aos quais respondíamos nas páginas respectivas e os comentários do Acas, foram ganhando destaque entre os outros, pela sua originalidade e estilo.
Comecei a visitar a sua página e a ler os seus trabalhos e logo fiquei sua admiradora e amiga. Começamos a comunicar também por email e a trocar ideias, e uma amizade foi nascendo e se consolidando.
Quanto tive um site meu que hoje está fora do ar, oferecido e construído pelo meu falecido e grande amigo, Roberto Oliveira, havia um espaço para poemas de amigos e logo convidei o Acas, para me enviar os seus poemas caipiras, escritos nesse dialecto próprio das zonas rurais do interior de S. Paulo. Adorava lê-los e ele foi muito comentado e elogiado pelos visitantes e leitores do meu site de literatura.
Em 2005, costumava publicar os meus poemas e crónicas no site brasileiro, Recanto das Letras onde ainda mantenho uma página e lá conheci muitos poetas, amigos e amigas, que alguns ainda mantenho, outros fui perdendo o contacto.
Entre esses, destacou-se o Acas, nickname porque era conhecido e continua sendo ainda, formado pelas iniciais do seu nome. Conhecíamos as pessoas através dos comentários que cada um deixava nos textos que os colegas publicavam, aos quais respondíamos nas páginas respectivas e os comentários do Acas, foram ganhando destaque entre os outros, pela sua originalidade e estilo.
Comecei a visitar a sua página e a ler os seus trabalhos e logo fiquei sua admiradora e amiga. Começamos a comunicar também por email e a trocar ideias, e uma amizade foi nascendo e se consolidando.
Quanto tive um site meu que hoje está fora do ar, oferecido e construído pelo meu falecido e grande amigo, Roberto Oliveira, havia um espaço para poemas de amigos e logo convidei o Acas, para me enviar os seus poemas caipiras, escritos nesse dialecto próprio das zonas rurais do interior de S. Paulo. Adorava lê-los e ele foi muito comentado e elogiado pelos visitantes e leitores do meu site de literatura.
Cara Arlete, que Fada és,
ResponderEliminarQue falar de uma crônica onde estou na Berlinda, sem pudores e sem defesa?
Sou-lhe grato, embora me ache um escritor modesto e alguns de meus textos são mesmo medíocres; embora reconheça que, em alguns, o bom Deus me deu de presente uma "certa graça".
creio que você conhece o texto de Olavo Bilac, nosso parnasianista tupiniquim, onde diz: "bendito aquele que semeia livros, livros a mancheias..."
Cara Fada portuguesa, você me acariciou o égo, nestes dias de chumbo por que passo, devido ao desemprego que se desenrola por longos oitenta dias....
Mas, querida fada, minha fé é grande. Há de me aparecer uma maneira, honesta, de ganhar meu sustento. às vezes, chego a pensar: que bom seria se pudesse ganhar dinheiro com a literatura!. A seguir me lembro que a literatura me fez uma pessoa melhor, sem ela tudo ficaria cinza; no entanto dinheiro nunca me deu. Tenho fé de conseguir um emprego, quem sabe ainda semana que vem, ou ainda nessa, ou na outra... .
Saiba que até fiz fiz contato com alguns jornais e revistas de são Paulo, pretencentes à "Grande Mídia", ofeend-me para escrever textos sob encomenda; nem sequer responderam... .
Voltanto ao seu texto, aceito seua loas a respeito de meus textos, porém não me acho à altura deles. Mas, devo confessar-te: adorei ser elogiado. Hoje, estou aqui nesta terça feira outonal de são Paulo, às voltas com contatos com empresas e executando minha declaração e iMposto de renda. Pena que os ipês só floresçam entre julho e setembro: gostaria de vê-los trazendo de volta aquele sorriso de criança que guardo dentro de mim.
Grato pela Crônica: jamais poderei pagar por esta solidariedade e bondade que emana de suas mão, coração e alma portuguesas.
Lembro um fado, o qual te dedico, que diz:"...Foi Deus quem me pôs no peito/Um rosário de penas/Que vou desfiando/E choro ao cantar..."
Deus seja louvado!
ACAS
Arlete, tu és fada das letras e sabes fazer com que estas 26 letras que compõem o Alfabeto português tenham vida e calor suficiente para descrever o GRANDE POETA e Enorme amigo que é o ACAS.
ResponderEliminarEle merece o calor dado as palavras escritas e muito mais. O Brasuca é único. É aquele que sabe fazer com que titubeante se caminhe nesta difícil caminhada de tentar brincar com as palavras… Tu sabes a ajuda que ele nos dá, quando apresentamos um fruto de muito esforço nosso de limitada capacidade própria escrevermos…. Receber um elogio de um tão nobre homem das letras… sabes como nos ajuda, principalmente quando sabemos a nossa limitação e…
O ACAS sabe bem fazer isto…
ACAS tu és um amigo meu e sempre serás o meu amigo…
E tu, Arlete, minha fada madrinha na escrita, tu sabes tão bem que tudo que disse é verdade. PARABENS pelo artigo, que o ACAS Brasuca bem merece e muito mais….
Para ti e para o ACAS
Um abraço
João Furtado
Ora João da Praia!
ResponderEliminarSabes da admiração que tenho pelos seus textos. Você me mostrou um mundo que eu não conhecia: Cabo Verde!
Pela minha ilimitada ignorância, eu sabia de Cabo Verde, mas ignorava ser "Praia" o nome da capital. Morro de vergonha até hoje por isso!
João, quando digo que você é um grande escritor, digo a verdade. De qualquer maneira, agradeço seu elogio aos meus escritos.
Ah, espero que os problemas familiares tenham reduzido ao mínimo. Desejo sorte a todos caboverdeanos e a ti especialmente.
Sabes, ganhei um CD da Cesária Évora, há mais de cinco anos. Tenho ouvido muito, especialmente uma música chamada "Sodade".
Um abraço brasuca,
ACAS