JORNADA CREPUSCULAR - Por: Mário Matta e Silva - PRIORIDADE A APRENDIZAGEM
Nesta jornada volto ao «quebra cabeças» das escolas públicas que temos e do ensino que hoje ministramos. Já vai em mais de quatro anos esta luta ridícula, entre professores, sindicatos e ministério da educação.
Quando os crepúsculos se precipitam pelas manhãs, trazem, por vezes, estas enevoadas maldições feitas de discussões continuadas ao nível dos professores, à volta das suas avaliações, das carreiras, das promoções, num esgrimir incessante de posições antagónicas, que os sindicatos aproveitam, na maior confusão.
E certo que os docentes devam ser avaliados e é também necessário que as suas carreiras sejam justas e dignas, como digno é o seu mister de ensinar. Neste chapinhar em águas turvas, à beira de um ataque de nervos, tudo tem corrido mal, levando a classe docente a sentir-se perseguida e dividida, com desagrados que se foram avolumando, deles resultando greves, manifestações de rua, faltas justificadas, abandonos, reformas antecipadas, desespero e mau ambiente escolar.
Quantos prejuízos criados neste descontrolo, a alunos e aos pais dos alunos, atingidos pelas faltas dos professores em dias de greve, com as baixas, a preparação das reformas, com os professores descontentes, desinteressados, perseguidos! Horas e horas sem aulas, tempos mortos, sem se saber o que fazer aos jovens, salas de aula vazias, pessoal não docente à deriva… A deterioração do ambiente escolar alcançou proporções nunca antes sentidas. Agora, com um novo governo, uma nova ministra partiu-se para um certo recuo de posições e para novas negociações. E assim vamos indo, num ar patético de felicidade, numa pausa aparente (?) de conflitualidade ou compasso de espera meio salpicado de cinismos.
Nesta jornada volto ao «quebra cabeças» das escolas públicas que temos e do ensino que hoje ministramos. Já vai em mais de quatro anos esta luta ridícula, entre professores, sindicatos e ministério da educação.
Quando os crepúsculos se precipitam pelas manhãs, trazem, por vezes, estas enevoadas maldições feitas de discussões continuadas ao nível dos professores, à volta das suas avaliações, das carreiras, das promoções, num esgrimir incessante de posições antagónicas, que os sindicatos aproveitam, na maior confusão.
E certo que os docentes devam ser avaliados e é também necessário que as suas carreiras sejam justas e dignas, como digno é o seu mister de ensinar. Neste chapinhar em águas turvas, à beira de um ataque de nervos, tudo tem corrido mal, levando a classe docente a sentir-se perseguida e dividida, com desagrados que se foram avolumando, deles resultando greves, manifestações de rua, faltas justificadas, abandonos, reformas antecipadas, desespero e mau ambiente escolar.
Quantos prejuízos criados neste descontrolo, a alunos e aos pais dos alunos, atingidos pelas faltas dos professores em dias de greve, com as baixas, a preparação das reformas, com os professores descontentes, desinteressados, perseguidos! Horas e horas sem aulas, tempos mortos, sem se saber o que fazer aos jovens, salas de aula vazias, pessoal não docente à deriva… A deterioração do ambiente escolar alcançou proporções nunca antes sentidas. Agora, com um novo governo, uma nova ministra partiu-se para um certo recuo de posições e para novas negociações. E assim vamos indo, num ar patético de felicidade, numa pausa aparente (?) de conflitualidade ou compasso de espera meio salpicado de cinismos.
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