COLUNA UM - Daniel Teixeira - Viver e conviver...
A comunicação social na Net, seja ela escrita, falada ou visionada faz parte de todo um conjunto de factos que têm as suas peculiaridades mas que de alguma forma conseguem fazer alguma parte do retrato social que nos envolve e do qual fazemos parte quer queiramos quer não.
Primeiro - e para começarmos por algum lado - temos as modas, quer dizer, aquelas coisas que aparecem, têm um big bang estonteante e passado pouco tempo não se ouve falar já tanto disso ou acabam essas mesmas modas por ficarem restritas a um número relativamente menor de frequentadores ou usuários.
Nada de grave, visto numa perspectiva construtiva, onde a grande moda, a moda maior, nestes últimos tempos, tem sido defender-se que o small is beautiful mais do que o big is beautiful que tem percorrido, este último, uma pouco das nossas vidas desde há algumas décadas.
Era ambição (e continua a ser, em certo sentido) ir-se trabalhar com uma grande empresa ou numa grande empresa, convencidos talvez que estávamos, que a grande nau não acomete grande tormenta e que mesmo que tal tenha lugar essas mesmas grandes empresas teriam suporte estrutural para se regenerarem e partir para outra ou continuar na mesma.
Quem estuda um pouco de economia (não é preciso estudar muitas páginas para se saber isto) aprende que o fulcro principal de uma grande empresa, com seus accionistas, é o capital, quer dizer, o dinheiro. A estrutura considerada essencial num projecto deste género é a estrutura accionista: os trabalhadores, as pessoas, os seres humanos, ficam arquivados em termos contabilísticos junto das máquinas e dos parafusos: são factores de produção.
A comunicação social na Net, seja ela escrita, falada ou visionada faz parte de todo um conjunto de factos que têm as suas peculiaridades mas que de alguma forma conseguem fazer alguma parte do retrato social que nos envolve e do qual fazemos parte quer queiramos quer não.
Primeiro - e para começarmos por algum lado - temos as modas, quer dizer, aquelas coisas que aparecem, têm um big bang estonteante e passado pouco tempo não se ouve falar já tanto disso ou acabam essas mesmas modas por ficarem restritas a um número relativamente menor de frequentadores ou usuários.
Nada de grave, visto numa perspectiva construtiva, onde a grande moda, a moda maior, nestes últimos tempos, tem sido defender-se que o small is beautiful mais do que o big is beautiful que tem percorrido, este último, uma pouco das nossas vidas desde há algumas décadas.
Era ambição (e continua a ser, em certo sentido) ir-se trabalhar com uma grande empresa ou numa grande empresa, convencidos talvez que estávamos, que a grande nau não acomete grande tormenta e que mesmo que tal tenha lugar essas mesmas grandes empresas teriam suporte estrutural para se regenerarem e partir para outra ou continuar na mesma.
Quem estuda um pouco de economia (não é preciso estudar muitas páginas para se saber isto) aprende que o fulcro principal de uma grande empresa, com seus accionistas, é o capital, quer dizer, o dinheiro. A estrutura considerada essencial num projecto deste género é a estrutura accionista: os trabalhadores, as pessoas, os seres humanos, ficam arquivados em termos contabilísticos junto das máquinas e dos parafusos: são factores de produção.
Concordo com Daniel Teixeira.
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