José Varzeano - Manuel José da Trindade e Lima - Professor do Ensino Primário Oficial.
Filho de José Francisco da Trindade, de Alcoutim e de D. Bárbara Maria, natural de Giões, nasceu nesta vila a 1 de Março de 1897 e faleceu na cidade de Lisboa, freguesia da Pena a l9 de Abril de 1980.
Após o 5º ano feito no Liceu de Faro, ingressou na Escola do Magistério da mesma cidade, curso que terminou em 1916 com a alta classificação de 18 valores. Iniciando (1917) o magistério na terra que o viu nascer, disputou o lugar com o conhecido Prof. Manuel António Janeiro Acabado.
Aqui se mantém cerca de vinte anos, tendo ensinado gerações de alcoutinenses. Ficou vincada a sua capacidade de ensino. Deu valioso contributo à Santa Casa da Misericórdia durante muitos anos, exercendo as funções de provedor em 1931/32.
Com o Dr. João Francisco Dias e seu sogro, Manuel Lopes, que na altura constituíam a mesa da Santa Casa (Provedor, Secretário e Tesoureiro) levaram a cabo a criação de um pequeno hospital que tão útil foi à vila e concelho. Fez parte da Comissão Municipal da Campanha do Trigo.
Presidiu à Câmara Municipal por três vezes, sendo a última de 8 de Janeiro de 1938 a 21 de Janeiro de 1939. Foi o chefe «situacionista» no concelho de Alcoutim, assumindo-se um verdadeiro «salazarista».
Na qualidade de Presidente da Comissão Administrativa da Câmara, vai junto do Ministro da Instrução e obtém a criação de diversos postos de ensino no concelho, como foi o caso de Palmeira, Santa Marta, Afonso Vicente, Santa Justa e outros. (1)
Sabemos que na inauguração do posto de Pão Duro, andou por lá dois ou três dias, já que então a deslocação a essas paragens só se podia fazer de burro ou a pé! Entre 1934 e 1935 desloca-se várias vezes a Lisboa para tratar de assuntos de interesse para o concelho, nomeadamente sobre estradas, correio e telefones.
Filho de José Francisco da Trindade, de Alcoutim e de D. Bárbara Maria, natural de Giões, nasceu nesta vila a 1 de Março de 1897 e faleceu na cidade de Lisboa, freguesia da Pena a l9 de Abril de 1980.
Após o 5º ano feito no Liceu de Faro, ingressou na Escola do Magistério da mesma cidade, curso que terminou em 1916 com a alta classificação de 18 valores. Iniciando (1917) o magistério na terra que o viu nascer, disputou o lugar com o conhecido Prof. Manuel António Janeiro Acabado.
Aqui se mantém cerca de vinte anos, tendo ensinado gerações de alcoutinenses. Ficou vincada a sua capacidade de ensino. Deu valioso contributo à Santa Casa da Misericórdia durante muitos anos, exercendo as funções de provedor em 1931/32.
Com o Dr. João Francisco Dias e seu sogro, Manuel Lopes, que na altura constituíam a mesa da Santa Casa (Provedor, Secretário e Tesoureiro) levaram a cabo a criação de um pequeno hospital que tão útil foi à vila e concelho. Fez parte da Comissão Municipal da Campanha do Trigo.
Presidiu à Câmara Municipal por três vezes, sendo a última de 8 de Janeiro de 1938 a 21 de Janeiro de 1939. Foi o chefe «situacionista» no concelho de Alcoutim, assumindo-se um verdadeiro «salazarista».
Na qualidade de Presidente da Comissão Administrativa da Câmara, vai junto do Ministro da Instrução e obtém a criação de diversos postos de ensino no concelho, como foi o caso de Palmeira, Santa Marta, Afonso Vicente, Santa Justa e outros. (1)
Sabemos que na inauguração do posto de Pão Duro, andou por lá dois ou três dias, já que então a deslocação a essas paragens só se podia fazer de burro ou a pé! Entre 1934 e 1935 desloca-se várias vezes a Lisboa para tratar de assuntos de interesse para o concelho, nomeadamente sobre estradas, correio e telefones.
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