Histórias da Vida Real - Crónica por Martim Afonso Fernandes - VAMOS PEGAR UMA GALINHA
Esta é outra passagem, também ocorrida em minha terra natal, mas não com marítimos e sim com quatro jogadores de futebol, como é comum em nosso país, por ser chamado de celeiro de futebol do mundo.
Imbituba não era diferente. Tinha seus jogadores de base e também importava jogadores de outras cidades e Estados. Cidade de interior, povo hospitaleiro, famosa por ter moças alegres, bonitas e receptivas.
Todos os jogadores que eram contratados para jogar futebol, dentro de uma semana já estavam conhecidos na cidade. A maioria era de solteiros, os diretores do clube eram interrogados pelas jovens, sobre o estado civil.
Um grande amigo, que também jogava futebol e a família era comerciante, tinha o costume de aprontar algo para os jogadores novatos. Este grande amigo e eu, tivemos marcas inesquecíveis. Hoje, eu continuo no plano terrestre. Ele, já passou para o plano espiritual, e como bom jogador que foi, não sei se está jogando em algum time com o nome de Santos, São Paulo, São José, São Lourenço, Santo André, São Caetano ou outros.
Meu finado amigo, um dia já com novas amizades, depois de quatro dias de conhecer os novatos, fez um convite aos recém-chegados, na presença de outros jogadores e diretores. Apontou para os quatro e disse:
- Vamos pegar uma galinha lá em casa?
A resposta foi sim!
Esta é outra passagem, também ocorrida em minha terra natal, mas não com marítimos e sim com quatro jogadores de futebol, como é comum em nosso país, por ser chamado de celeiro de futebol do mundo.
Imbituba não era diferente. Tinha seus jogadores de base e também importava jogadores de outras cidades e Estados. Cidade de interior, povo hospitaleiro, famosa por ter moças alegres, bonitas e receptivas.
Todos os jogadores que eram contratados para jogar futebol, dentro de uma semana já estavam conhecidos na cidade. A maioria era de solteiros, os diretores do clube eram interrogados pelas jovens, sobre o estado civil.
Um grande amigo, que também jogava futebol e a família era comerciante, tinha o costume de aprontar algo para os jogadores novatos. Este grande amigo e eu, tivemos marcas inesquecíveis. Hoje, eu continuo no plano terrestre. Ele, já passou para o plano espiritual, e como bom jogador que foi, não sei se está jogando em algum time com o nome de Santos, São Paulo, São José, São Lourenço, Santo André, São Caetano ou outros.
Meu finado amigo, um dia já com novas amizades, depois de quatro dias de conhecer os novatos, fez um convite aos recém-chegados, na presença de outros jogadores e diretores. Apontou para os quatro e disse:
- Vamos pegar uma galinha lá em casa?
A resposta foi sim!
eu adoro as cronicas de rubem braga fasso varios trabalhos sobre as suas cronicas. em fim ja lir varios livros dele são lindos. parabéèns pelo trabalho .♥.♥. bjos.
ResponderEliminar