sábado, 19 de junho de 2010

CORONEL FABRICIANO - Ciúme -  BENEDITO FRANCO

CORONEL FABRICIANO - Ciúme - BENEDITO FRANCO

O apresentador Ratinho disse que nós brasileiros somos uns bananas, por não reclamar dos desmandos de nossos governos. Atualmente, a grande mídia «mete o pau» na Igreja Católica e nós católicos não nos indignamos! É por essas e outras que admiro os judeus e os árabes: vá falar mal de judeus ou de Maomé! A reação, com toda razão, vem pesada!

022 - Ciúme

Dr. Luis, nos últimos dias de vida, quase morria de ciúmes quando a esposa ouvia o Roberto Carlos cantar - ciúme mesmo. Na época eu namorava uma sua filha.

Ele jovem namorava e amava a irmã caçula de catorze irmãos homens - única mulher entre eles. Noivaram. Os irmãos, todos, moravam fora da cidadezinha – a maioria no Rio de Janeiro e um deles chegou a ser goleiro do Botafogo e outro foi deputado estadual em Minas.

O casamento marcado. Dia tal, seria ao meio dia, pois o trem chegaria às onze horas, e nele viriam bastante parentes dos noivos que, depois da cerimônia, do almoço e da festa, voltariam no trem das dezesseis horas.

De manhã, expectativa total, com os irmãos presentes - uma alegria só! - Alegria vai, brincadeira vem, risos e gargalhadas, tudo de encontros raros e desejados, um irmão puxa a noiva e ela cai em seu colo. Ela, rindo e abraçando-o, acaba dando-lhe um beijo na face.

O noivo vê.

O noivo gela. Branqueia. Bufa e avermelha. Vai à sua casa, arruma a mala - e como estava quase na hora do trem chegar - sai a galope para a estação. Consegue comprar a passagem e pega o trem, indo para a cidade mais próxima.

Leia esta crónica completa

Sem comentários:

Enviar um comentário