O Perfil Psiquiátrico do Corrupto - Por Alexandre Pimentel
A missão deste artigo não é fácil, principalmente pelo fato de seu autor, apesar de cidadão ativo e extremamente observador, não ser psiquiatra. Analisar o comportamento do corrupto é algo tão amplo que mereceria um tratado que observasse desde a corrupção daquele que leva os talheres de um restaurante para casa, até aquele que comete desatinos em nome da ciência ou que sacrifica uma população inteira para satisfação de seus desejos pessoais. A idéia deste texto é apresentar elementos básicos para compreendermos a atitude de quem usurpa, rouba e compromete a vida do coletivo.
O dicionário Aurélio define corrupção como algo podre, corrompido, devasso, depravado, que se deixou corromper ou subornar. Etimologicamente o substantivo feminino corrupção deriva do latim corruptio, com o sentido de deterioração, ato, processo ou efeito de corromper. Há também a compreensão que se refere à palavra «ruptura», que pode significar o rompimento ou desvio de um código de conduta moral ou social.
Empiricamente acredito que a palavra «corrupto» possa ter origem comum com «carrapato», ao menos há semelhança entre elas, tanto na fonética quanto na atitude de ambos, ou seja, sugar energia que não lhe pertence, invadir uma estrutura com interesse particular em detrimento da vitalidade do outro, cometer o parasitismo social cujo impacto seja catastrófico em todos os sentidos. Interessante atentarmos para a possibilidade de um carrapato matar um boi enorme e também para o cuidado de não eliminarmos um boi para matarmos um carrapato.
Os interessados em conhecer o impacto da corrupção e a classificação de países quanto à prática corrupta, têm na Internet uma grande quantidade de informações. As ONGs Transparência Brasil e Transparency International, entre dezenas de outras, apresentam uma série de importantes dados, tanto para os estudiosos quanto para o cidadão comum, maior vítima de todo o processo.
Sugerimos, também, o interessante artigo «Quanto custa a corrupção?», de Ecléia Conforto, publicada no jornal Extra Classe, do Sindicato dos Professores do Rio Grande do Sul. Segue anexo, como ferramenta de pesquisa, o «mapa de riscos da corrupção», publicado pela Transparência Brasil.
A missão deste artigo não é fácil, principalmente pelo fato de seu autor, apesar de cidadão ativo e extremamente observador, não ser psiquiatra. Analisar o comportamento do corrupto é algo tão amplo que mereceria um tratado que observasse desde a corrupção daquele que leva os talheres de um restaurante para casa, até aquele que comete desatinos em nome da ciência ou que sacrifica uma população inteira para satisfação de seus desejos pessoais. A idéia deste texto é apresentar elementos básicos para compreendermos a atitude de quem usurpa, rouba e compromete a vida do coletivo.
O dicionário Aurélio define corrupção como algo podre, corrompido, devasso, depravado, que se deixou corromper ou subornar. Etimologicamente o substantivo feminino corrupção deriva do latim corruptio, com o sentido de deterioração, ato, processo ou efeito de corromper. Há também a compreensão que se refere à palavra «ruptura», que pode significar o rompimento ou desvio de um código de conduta moral ou social.
Empiricamente acredito que a palavra «corrupto» possa ter origem comum com «carrapato», ao menos há semelhança entre elas, tanto na fonética quanto na atitude de ambos, ou seja, sugar energia que não lhe pertence, invadir uma estrutura com interesse particular em detrimento da vitalidade do outro, cometer o parasitismo social cujo impacto seja catastrófico em todos os sentidos. Interessante atentarmos para a possibilidade de um carrapato matar um boi enorme e também para o cuidado de não eliminarmos um boi para matarmos um carrapato.
Os interessados em conhecer o impacto da corrupção e a classificação de países quanto à prática corrupta, têm na Internet uma grande quantidade de informações. As ONGs Transparência Brasil e Transparency International, entre dezenas de outras, apresentam uma série de importantes dados, tanto para os estudiosos quanto para o cidadão comum, maior vítima de todo o processo.
Sugerimos, também, o interessante artigo «Quanto custa a corrupção?», de Ecléia Conforto, publicada no jornal Extra Classe, do Sindicato dos Professores do Rio Grande do Sul. Segue anexo, como ferramenta de pesquisa, o «mapa de riscos da corrupção», publicado pela Transparência Brasil.
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