quinta-feira, 24 de junho de 2010

Poesia de José Manuel Veríssimo - Vozes dedilhadas

Poesia de José Manuel Veríssimo - Vozes dedilhadas


Vozes dedilhadas

Vêm vozes
Fios do passado
Tecer dias d´outrora
Manchar o silêncio nocturno

A lembrar veias dilatadas

Estendi-te mãos:
Prontas
Abertas
Amigas

Apenas tocaste as pontas dos dedos.....................................

Antes, punho de força
Quebrado – aberto
Lembrança – Tear
Derrotado a repetir

Estendi-te as mãos:
Rosas dos ventos
Ao longe
Graves - doces - plenas

Brilho - safírico – estrelar


Apenas tocaste as pontas dos dedos...............................

PARTIMOS

Para vencer distâncias
Mas a noite
Passada
Presente Da nossa vontade

Ensombrava
Casas- abandonadas – SEM LAREIRAS


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