COLUNA UM - Daniel Teixeira - 99 é logo antes do 100
Para o próximo número o nosso jornal faz 100 números o que quer dizer que durante 100 semanas saiu para as bancas, foi lido ou visto (folheado) ou simplesmente mirado por cerca de 300 mil pessoas ou 300 mil vezes por um número impossível de calcular de pessoas.
Para o próximo número o nosso jornal faz 100 números o que quer dizer que durante 100 semanas saiu para as bancas, foi lido ou visto (folheado) ou simplesmente mirado por cerca de 300 mil pessoas ou 300 mil vezes por um número impossível de calcular de pessoas.
Fixámos, por uma questão de comodidade no escrever o numero dos nossos colaboradores em 100 e de facto na nossa página de colaboradores em fotos temos 90 faltando acrescentar aqueles que não enviaram foto, que preferem manter-se distantes das nossas contabilidades, ponderar entre os colaboradores mais frequentes e os menos frequentes, procurar encontrar um núcleo duro, outro semi - duro e um outro mais lasso, desenhando círculos concêntricos como é uso nestes casos.
Mas...e aqui entram valores muito diversos em jogo, se quisermos ver a questão sobre este prisma: menos quantidade não quer forçosamente dizer menos interesse pelo desenvolvimento do jornal, pode significar todo um conjunto de coisas, desde a existência de outros afazeres mais prementes.
O jornal continua a ser sempre um elemento secundário, como se entenderá, tal como o são os grupos sociais, os blogs que fazemos com todo o nosso carinho, os mails aos quais vamos respondendo por vezes por delicadeza, os repasses que vamos mirando por vezes mais demoradamente, os convites para eventos e tudo o mais que a facilidade desde meio netistico proporciona em termos de encontros e por vezes desencontros.
Temo-nos dedicado ao Jornal e agora à Rádio sempre nesta base de análise e entendimento: a industrialização começou pelo comer, vestir e calçar, quer dizer, industria agro-alimentar, tecelagem e calçado e a indústria da comunicação ficou lá no fim do processo...bem...a industria propriamente dita porque o homem até para comer tinha de comunicar.
Mas a diferença entre uma actividade na Net e o conceito do passatempo é desde sempre ténue. Ora passatempo implica que haja tempo para passar, que haja disponibilidade psicológica, que haja vontade, motivação.
Começando do fim para o princípio desta ultima frase a parte da motivação tem muito a ver connosco, quer dizer, com o outro, o receptor e simultaneamente emissor das mensagens. Fazer um jornal (e uma rádio) que ajude a motivar as pessoas para mim sempre foi fazer exactamente aquilo que temos feito: passar para o papel ou para palavras aquilo que as outras pessoas nos fazem chegar, sendo-se tão fiel quanto possível ao conteúdo do emitido em primeira mão (pelos autores).
O meio está aqui (entre tantos que existem) e o nosso esforço deve ser direccionado para darmos uma resposta tão fiel e tão eficaz quanto possível a essa vontade (dos autores originais) de comunicar. Nós devemos ser, primariamente, um bom espelho...
Leia este tema completo a partir de 13/12/2010
Mas...e aqui entram valores muito diversos em jogo, se quisermos ver a questão sobre este prisma: menos quantidade não quer forçosamente dizer menos interesse pelo desenvolvimento do jornal, pode significar todo um conjunto de coisas, desde a existência de outros afazeres mais prementes.
O jornal continua a ser sempre um elemento secundário, como se entenderá, tal como o são os grupos sociais, os blogs que fazemos com todo o nosso carinho, os mails aos quais vamos respondendo por vezes por delicadeza, os repasses que vamos mirando por vezes mais demoradamente, os convites para eventos e tudo o mais que a facilidade desde meio netistico proporciona em termos de encontros e por vezes desencontros.
Temo-nos dedicado ao Jornal e agora à Rádio sempre nesta base de análise e entendimento: a industrialização começou pelo comer, vestir e calçar, quer dizer, industria agro-alimentar, tecelagem e calçado e a indústria da comunicação ficou lá no fim do processo...bem...a industria propriamente dita porque o homem até para comer tinha de comunicar.
Mas a diferença entre uma actividade na Net e o conceito do passatempo é desde sempre ténue. Ora passatempo implica que haja tempo para passar, que haja disponibilidade psicológica, que haja vontade, motivação.
Começando do fim para o princípio desta ultima frase a parte da motivação tem muito a ver connosco, quer dizer, com o outro, o receptor e simultaneamente emissor das mensagens. Fazer um jornal (e uma rádio) que ajude a motivar as pessoas para mim sempre foi fazer exactamente aquilo que temos feito: passar para o papel ou para palavras aquilo que as outras pessoas nos fazem chegar, sendo-se tão fiel quanto possível ao conteúdo do emitido em primeira mão (pelos autores).
O meio está aqui (entre tantos que existem) e o nosso esforço deve ser direccionado para darmos uma resposta tão fiel e tão eficaz quanto possível a essa vontade (dos autores originais) de comunicar. Nós devemos ser, primariamente, um bom espelho...
Leia este tema completo a partir de 13/12/2010
Daniel, como membro desta equipa, que tem acompanhado os noventa e nove números, , sinto-me no direito e no dever, de acrescentar algumas palavras, quanto mais não seja para desejar Feliz Natal e Boas Festas, a ti e á tua família, como também a todos os leitores passados e futuros. Todas as noventa e nove segundas-feiras, eu estive aqui, ansiosa e expectante para ver o resultado dos nossos esforços semanais, para ler, para mostrar, para divulgar, para atribuir méritos a quem os merece. Os Autores escrevem, comunicam o que pretendem, mas tu és o elo que faz mover a engrenagem e que leva a mensagem ao receptor. Sem ti, sem dúvida que poderiamos todos publicar os nossos escritos noutros dos muitos locais existentes pela Internet e serem lidos na mesma. Mas seria difente. Porquê? Em meu entender, já construimos uma cultura de grupo, já temos laços que nos unem, nem que seja só o tal núcleo duro! E isso conta! Isso é alguma coisa neste mundo desumanizado em que temos tendencia a viver no meio virtual e não só! Por isso venho dizer que o “Nada” me tem feito perder muitas horas de sono, roubadas ao descanso, á familia, e a outras actividades e afectos! Isso conta! Para mim está longe de ser “Nada”!Boas Festas e Feliz Natal!
ResponderEliminarQuero unir-me à equipe do Raiz on Line pelo número expressivo de edições. Orgulha-me o fato de ser um dos colaboradores que eseve presente em 90% das publicações. Agradeço à equipe de editores e secretários que mantém a nossa nau apontada às letras lusófonas:Terra à vista!!!!
ResponderEliminarAgradeço ainda a paciência que tiveram com este velho caipira, ainda que urbano, por todo esse tempo. Aqui conheci pessoas, escritores, poetas, folclores, costumes, pensamentos diferentes e novas palavras. Ásia, África, Oceania, América e Europa, contadas e cantadas em Português. E até em caipirês; jamais iria imaginar isso! Felizes Festas e SUCESSO para todos nós.
A equipe do Jornal Raizonline merece nossa admiração, respeito e cumprimentos pelo sucesso pelo sucesso do jornal e a rádio on line que conseguiu se estabelecer como um canal de divulgação e, ressalte-se, comunicação entre os povos de lingua portuguesa.
ResponderEliminarParabéns e, feliz Natal e Ano Novo a vcs!
Se-Gyn