Crónicas de Haroldo P. Barboza - Ensaio para o Carnaval
Apesar do «cerco» das forças policiais com quase 3.000 homens, tanques de guerra, helicópteros, óculos noturnos e metralhadoras alocadas em novembro de 2010, bandidos do morro do Alemão (RJ) fogem após se passar por operários do PAC.
Apesar do «cerco» das forças policiais com quase 3.000 homens, tanques de guerra, helicópteros, óculos noturnos e metralhadoras alocadas em novembro de 2010, bandidos do morro do Alemão (RJ) fogem após se passar por operários do PAC.
A maior parte evadiu-se através de tubulações de água e esgoto. Dos 800 malfeitores estimados no local, nem 100 foram capturados. Agora estão espalhados por centenas de lugarejos planejando novas ações para recuperar o «patrimônio» perdido (armas, munições e drogas).
Perguntas tolas:
1 – Se um cerco foi anunciado com pompa pela TV (era para ser anunciado?) nos momentos antes da invasão das forças policiais, como o mapa das galerias pluviais foi «esquecido» pelo setor de «inteligência» da SSP?
2 - Se os marginais forem presos ou eliminados, quem vai entregar o pó da morte nos condomínios dos «bacanas» que patrocinam tal «mercado» que movimenta mais de R$ 1 BI por ano e enriquece centenas de policiais e políticos mancomunados com o crime?
Então está na hora de pensarmos na letra de samba abaixo que resume bem o que nos aguarda para breve. E pode ocorrer antes da copa do mundo de futebol. E aí, mesmo distraída pelo besteirol do Big Besta Brasil, quem vai para o paredão, é a população que sustenta os dirigentes incompetentes (apenas para solucionar os problemas sociais) através de impostos extorsivos.
O compositor Paulo Sérgio Pinheiro lançou em 1993, «O dia em que o morro descer e não for Carnaval», cantado por Wilson das Neves. A letra resume o que escrevemos na rede há 12 anos.
O dia em que o morro descer e não for carnaval
ninguém vai ficar pra assistir o desfile final
na entrada rajada de fogos pra quem nunca viu
vai ser de escopeta, metralha, granada e fuzil
(é a guerra civil).
Leia este tema completo a partir de 06/12/2010
Perguntas tolas:
1 – Se um cerco foi anunciado com pompa pela TV (era para ser anunciado?) nos momentos antes da invasão das forças policiais, como o mapa das galerias pluviais foi «esquecido» pelo setor de «inteligência» da SSP?
2 - Se os marginais forem presos ou eliminados, quem vai entregar o pó da morte nos condomínios dos «bacanas» que patrocinam tal «mercado» que movimenta mais de R$ 1 BI por ano e enriquece centenas de policiais e políticos mancomunados com o crime?
Então está na hora de pensarmos na letra de samba abaixo que resume bem o que nos aguarda para breve. E pode ocorrer antes da copa do mundo de futebol. E aí, mesmo distraída pelo besteirol do Big Besta Brasil, quem vai para o paredão, é a população que sustenta os dirigentes incompetentes (apenas para solucionar os problemas sociais) através de impostos extorsivos.
O compositor Paulo Sérgio Pinheiro lançou em 1993, «O dia em que o morro descer e não for Carnaval», cantado por Wilson das Neves. A letra resume o que escrevemos na rede há 12 anos.
O dia em que o morro descer e não for carnaval
ninguém vai ficar pra assistir o desfile final
na entrada rajada de fogos pra quem nunca viu
vai ser de escopeta, metralha, granada e fuzil
(é a guerra civil).
Leia este tema completo a partir de 06/12/2010
Sem comentários:
Enviar um comentário