POEMAS DE JOSE GERALDO MARTINEZ - POR ACASO...; O QUE SERIA DE MIM...
POR ACASO...
Quando, por acaso, esta vida eu deixar...
Saiba que eu te amei de verdade!
E quando, na eternidade, minha alma aportar,
estarei a te esperar coberto de saudade...
Não quero tristeza...
Ainda nós os donos das gargalhadas?
Quero lembranças boas de tudo que vivemos, do circo terreno as nossas palhaçadas...
Quero cântico de passarinhos,
beijos das noites orvalhadas...
Lua prata por qualquer caminho,
serpenteando uma longa estrada!
E dizem de um tal filme,
a rodar em nosso último suspiro...
Quero apenas as lembranças de nossos dias,
dos momentos fragmentados que vivemos,
nesta existência...
Beberei de cada um com alegria!
Terei a oportunidade de ainda resmungar
com a espiritualidade...
Do tempo curto para te amar como eu queria!
Bem-vinda a eternidade, para que lá eu possa vencer a morte, que me nega agora um outro dia!
O QUE SERIA DE MIM...
Mulher, o que seria de mim sem ti?
Um louco perdido entre quatro paredes...
Onde haveria de beber de tua água,
se és única possuidora deste oásis,
que sacia a minha sede?
E, quando chegas desnuda,
a mostrar-me a vulva orvalhada...
A sussurrares com a boca carnuda,
para que eu explore a tua estrada?
Faze-me quase um bicho!
Faminto, enlouquecido...
(Bendita carne)
E, neste calor do cio,
por teus caminhos perdidos...
Neste instante és loba
a uivares de puro prazer!
(Alucinação!)
E, deste absinto animal,
traze-me o vício sem perceberes...
E quando tudo passa...
Es um anjo cansado em meu peito!
A pousar o coração descompassado
sobre o meu, em branco leito...
Menina que repousa em paz,
largada aos sonhos infinitos...
(Imagem mais linda!)
A pedir os meus braços por enlace,
para os sonhos mais bonitos!
Leia este tema completo a partir de 20/12/2010
POR ACASO...
Quando, por acaso, esta vida eu deixar...
Saiba que eu te amei de verdade!
E quando, na eternidade, minha alma aportar,
estarei a te esperar coberto de saudade...
Não quero tristeza...
Ainda nós os donos das gargalhadas?
Quero lembranças boas de tudo que vivemos, do circo terreno as nossas palhaçadas...
Quero cântico de passarinhos,
beijos das noites orvalhadas...
Lua prata por qualquer caminho,
serpenteando uma longa estrada!
E dizem de um tal filme,
a rodar em nosso último suspiro...
Quero apenas as lembranças de nossos dias,
dos momentos fragmentados que vivemos,
nesta existência...
Beberei de cada um com alegria!
Terei a oportunidade de ainda resmungar
com a espiritualidade...
Do tempo curto para te amar como eu queria!
Bem-vinda a eternidade, para que lá eu possa vencer a morte, que me nega agora um outro dia!
O QUE SERIA DE MIM...
Mulher, o que seria de mim sem ti?
Um louco perdido entre quatro paredes...
Onde haveria de beber de tua água,
se és única possuidora deste oásis,
que sacia a minha sede?
E, quando chegas desnuda,
a mostrar-me a vulva orvalhada...
A sussurrares com a boca carnuda,
para que eu explore a tua estrada?
Faze-me quase um bicho!
Faminto, enlouquecido...
(Bendita carne)
E, neste calor do cio,
por teus caminhos perdidos...
Neste instante és loba
a uivares de puro prazer!
(Alucinação!)
E, deste absinto animal,
traze-me o vício sem perceberes...
E quando tudo passa...
Es um anjo cansado em meu peito!
A pousar o coração descompassado
sobre o meu, em branco leito...
Menina que repousa em paz,
largada aos sonhos infinitos...
(Imagem mais linda!)
A pedir os meus braços por enlace,
para os sonhos mais bonitos!
Leia este tema completo a partir de 20/12/2010
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