POESIA DE MARIA DA FONSECA - Soneto da Saudade; Momento de Ternura; Era Natal em Bruxelas
Soneto da Saudade
Por aí vou andando ao Deus dará
Meu ‘spírito a vaguear sem destino,
Sem métrica, sem rima, sem atino,
Perdida em minha vida, como s’rá?
A procura Senhor não sei de quê,
A saudade a crescer sem eu querer.
Mas se não tenho força prà vencer
A toa vou, sem entender porquê.
Momento de Ternura
Neste Outono cativante
O Sol brilha acalorado.
Tantas folhas da aveleira
De um verde iluminado!
De ramo em ramo os pardais
Saltam lestos a brincar.
Iguais às folhinhas secas,
Deixam o ramo a abanar.
Era Natal em Bruxelas
Era Natal em Bruxelas.
A Grand’Place iluminada
Parecia como um sonho,
Que eu revivi encantada.
Aconcheguei o casaco
E entrei na bela Praça,
Toda de História e palácios,
De tão magnífica traça.
Leia este tema completo a partir de 20/12/2010
Soneto da Saudade
Por aí vou andando ao Deus dará
Meu ‘spírito a vaguear sem destino,
Sem métrica, sem rima, sem atino,
Perdida em minha vida, como s’rá?
A procura Senhor não sei de quê,
A saudade a crescer sem eu querer.
Mas se não tenho força prà vencer
A toa vou, sem entender porquê.
Momento de Ternura
Neste Outono cativante
O Sol brilha acalorado.
Tantas folhas da aveleira
De um verde iluminado!
De ramo em ramo os pardais
Saltam lestos a brincar.
Iguais às folhinhas secas,
Deixam o ramo a abanar.
Era Natal em Bruxelas
Era Natal em Bruxelas.
A Grand’Place iluminada
Parecia como um sonho,
Que eu revivi encantada.
Aconcheguei o casaco
E entrei na bela Praça,
Toda de História e palácios,
De tão magnífica traça.
Leia este tema completo a partir de 20/12/2010
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