domingo, 19 de dezembro de 2010

POESIA DE MARIA DA FONSECA - Soneto da Saudade; Momento de Ternura; Era Natal em Bruxelas

POESIA DE MARIA DA FONSECA - Soneto da Saudade; Momento de Ternura; Era Natal em Bruxelas

Soneto da Saudade

Por aí vou andando ao Deus dará
Meu ‘spírito a vaguear sem destino,
Sem métrica, sem rima, sem atino,
Perdida em minha vida, como s’rá?

A procura Senhor não sei de quê,
A saudade a crescer sem eu querer.
Mas se não tenho força prà vencer
A toa vou, sem entender porquê.

Momento de Ternura

Neste Outono cativante
O Sol brilha acalorado.
Tantas folhas da aveleira
De um verde iluminado!

De ramo em ramo os pardais
Saltam lestos a brincar.
Iguais às folhinhas secas,
Deixam o ramo a abanar.


Era Natal em Bruxelas

Era Natal em Bruxelas.
A Grand’Place iluminada
Parecia como um sonho,
Que eu revivi encantada.

Aconcheguei o casaco
E entrei na bela Praça,
Toda de História e palácios,
De tão magnífica traça.

Leia este tema completo a partir de 20/12/2010

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