Pedido para Papai Noel - Carteiros Solidários - Por Martim Afonso Fernandes
Com muito carinho, eu e minha esposa Arlete Deretti Fernandes,
Desejamos a todos os queridos amigos da Radio e do Jornal Raizonline,
E também aos ouvintes e leitores, um Feliz Natal e um Ano Novo de muitas Felicidades, extensivo a todos os vossos familiares.
Abraços de Martim Afonso e Arlete.
Felisbino Natalino é um conhecido cidadão que, desde pequeno não acreditou muito em Papai Noel, embora seu nome não tenha sido em homenagem ao Natal.
Passaram-se muitos anos, ele sempre procurou uma estabilidade na vida, mas nada dava certo.
Desanimado de tanto procurar emprego, encontrou um velho conhecido, porquê amigos ele não tinha, dizia que pobre não arranja amigos.
Com muito carinho, eu e minha esposa Arlete Deretti Fernandes,
Desejamos a todos os queridos amigos da Radio e do Jornal Raizonline,
E também aos ouvintes e leitores, um Feliz Natal e um Ano Novo de muitas Felicidades, extensivo a todos os vossos familiares.
Abraços de Martim Afonso e Arlete.
Felisbino Natalino é um conhecido cidadão que, desde pequeno não acreditou muito em Papai Noel, embora seu nome não tenha sido em homenagem ao Natal.
Passaram-se muitos anos, ele sempre procurou uma estabilidade na vida, mas nada dava certo.
Desanimado de tanto procurar emprego, encontrou um velho conhecido, porquê amigos ele não tinha, dizia que pobre não arranja amigos.
Na época de Natal este conhecido encontrou-o e lhe perguntou:
-Já escreveste para o Papai Noel, pedindo teu presente?
Felisbino Natalino pensou rápido e respondeu:
-E é uma boa sugestão.
Foi para sua pequena casa, pegou papel e lápis e logo começou a contar a sua história:
- Papai Noel,
Minha vida, desde pequeno é sempre trancada financeiramente. Peço para o senhor me mandar cento e cinqüenta reais para eu dar de entrada em um cavalo, porque a carroça eu já tenho, e é só assim que eu posso dar um rumo à minha vida.
Escreveu a carta, colocou-a num envelope e se pôs a pensar para que endereço iria mandá-la.
Subscreveu assim o envelope:
Ao Senhor Papai Noel
Endereço: Céu
Também escreveu o remetente, que era ele mesmo.
Foi ao Correio e depositou a correspondência na Caixa receptora.
Subscreveu assim o envelope:
Ao Senhor Papai Noel
Endereço: Céu
Também escreveu o remetente, que era ele mesmo.
Foi ao Correio e depositou a correspondência na Caixa receptora.
Na hora de selecionar e codificar a correspondência, o funcionário dos Correios chamou os demais colegas e sugeriu:
-Vamos abrir e ver o que tem escrito. Ao lerem a missiva os funcionários que conheciam seu Filisbino reuniram-se e fizeram uma «vaquinha», ou seja, um rateio, e conseguiram chegar à quantia de Noventa Reais. Colocaram num envelope e enviaram ao destinatário.
-Vamos abrir e ver o que tem escrito. Ao lerem a missiva os funcionários que conheciam seu Filisbino reuniram-se e fizeram uma «vaquinha», ou seja, um rateio, e conseguiram chegar à quantia de Noventa Reais. Colocaram num envelope e enviaram ao destinatário.
Ao abrir a carta e ler, Felisbino sussurrava:
-Verdade, Papai Noel existe mesmo!!! Vou escrever-lhe agradecendo.
E respondeu de uma forma muito grata:
Leia este tema completo a partir de 13/12/2010
-Verdade, Papai Noel existe mesmo!!! Vou escrever-lhe agradecendo.
E respondeu de uma forma muito grata:
Leia este tema completo a partir de 13/12/2010
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