sábado, 24 de julho de 2010

EU POR MIM MESMA e POEMA MINHA TERRA - Por Meg Klopper

EU POR MIM MESMA e POEMA MINHA TERRA - Por Meg Klopper

O que fazer para encantar as noites de silêncio em que sonho acordada? O que fazer para transformar o vazio em momentos de alegria e paz? São pensamentos que vem e vão seguindo a linha do tempo. Uns vão para trás, outros seguem para o futuro, enquanto alguns ficam presos ao presente.

Sigo à vida teclando, pensando, sonhando acordada, estudando, pesquisando, rimando vez ou outra, enfim, poetando e «Juntando Letras» com toda emoção que meu coração permite.
Lamento por muitas coisas que passei e pelas que deixei de fazer. Mesmo com meu lado cético alucinante, creio em tudo e desacredito do nada. Me pego sempre em orações.
Outro dia, por incrível que pareça, devido ao meu estado de ansiedade, consegui meditar. Foi mágico!

Consegui levar meu pensamento ao céu, à natureza... Molhei meus cabelos nas santas águas de uma linda cachoeira e pisei na areia molhada de uma praia com água límpida, azul, transparente. Por ali eu pude visualizar gaivotas e a «biruta» balançando, cheia de si, solta e enfunada, soprando para indicar a direcção do vento.
O vento maluco empurrava a biruta...

POEMA - MINHA TERRA

«Minha terra tem palmeiras
Onde canta o sabiá»...

Não, não vou continuar!
Os versos começados tem dono.
São do poeta maranhense Gonçalves Dias,
escritos em Coimbra, no além-mar.

Também em Portugal, ele sentiu saudade.
E com o seu poema, falou a verdade.
Ah, como dói estar fora de nossa terra!
Por sonhos, buscas, quimeras...
Delírios, talvez.
Vim, mas quero voltar.


Leia este artigo completo a partir de segunda feira 26/07/2010

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