Star Trek: filmes - e bombas - que andei vendo na Sessão Pipoca... - Por Se Gyn
Passei uns bons dias sem ir ao cinema ou pegar DVDs para assistir. Quando fui à locadora, notei um monte de filmes que pensava em assistir e estavam à disposição. Durante a semana passada, tratei de assistí-los - ou, tentei. Todos são filmes que peguei são, na maior parte, de aventura e ação e, alguns deles, baseada no universo dos desenhos animados, quadrinhos e antigas séries de televisão e cinema.
Depois de alguns dias - e decepções, entretanto, vi que tinha de apelar, para satisfazer meu interesse egoísta por diversão rápida e sem compromisso e, fui ao cinema, assistir Star Trek.
Todos os DVDs que levei para casa são típicos da Sessão Pipoca (exceto um, talvez) e, por isso mesmo, só esperava diversão sem compromisso - sem essa de filme cabeça (iraniano, chinês, polonês), que, quando busco uma diversão dessas, tudo o que não quero é alguma lembrança ou reflexão muito profundo sobre a realidade, pois de realidade vivemos saturados. Então, vamos lá:
- SPEED RACER, dos irmãos Warchovsky. Depois do frio King Kong, esperava-se que os irmãos Warchovsky fizessem um filme que, de alguma forma os levasse de volta ao patamar da trilogia revolucionária de Matrix.
Mas, que nada. Não sei se eles queriam provar alguma coisa, tentando reproduzir o universo de um desenho animado, misturando isso com cenas (e cenário) de corrida futurista, muito parecida com aquela da série animada, um sucesso dos anos 70, que é reprisada até hoje...
O fato é que aqueles cenários parecidos demais com os back-grounds do desenho animado, a incrível semelhança dos atores com os personagens de desenho animado, aqueles cenários de cores berrantes e, irreais e, a história que começa e vai até o primeiro terço do filme em flash-backs, não funcionou, nem parece se justificar.
A lenga-lenga do começo da história não chama não desperta a atenção do expectador. Por isso, desisti dessa porcaria no primeiro terço dessa autêntica bomba, feita com muitos milhões de dólares, por dois cabras autorizados. E o irmãos Warchowisky ficaram devendo mais uma - e a conta dos dois está alta...
(Como é que eu fui cair nessa? Em matéria de desenhos, o meu negócio eram os clássicos de Hanna-Barbera - Zé Colméia, Don Pixote, Os Flinstones, Manda-chuva e sua turma, Os Jetsons e, outros da mesma família!)
Leia este artigo completo a partir de segunda feira 26/07/2010
Passei uns bons dias sem ir ao cinema ou pegar DVDs para assistir. Quando fui à locadora, notei um monte de filmes que pensava em assistir e estavam à disposição. Durante a semana passada, tratei de assistí-los - ou, tentei. Todos são filmes que peguei são, na maior parte, de aventura e ação e, alguns deles, baseada no universo dos desenhos animados, quadrinhos e antigas séries de televisão e cinema.
Depois de alguns dias - e decepções, entretanto, vi que tinha de apelar, para satisfazer meu interesse egoísta por diversão rápida e sem compromisso e, fui ao cinema, assistir Star Trek.
Todos os DVDs que levei para casa são típicos da Sessão Pipoca (exceto um, talvez) e, por isso mesmo, só esperava diversão sem compromisso - sem essa de filme cabeça (iraniano, chinês, polonês), que, quando busco uma diversão dessas, tudo o que não quero é alguma lembrança ou reflexão muito profundo sobre a realidade, pois de realidade vivemos saturados. Então, vamos lá:
- SPEED RACER, dos irmãos Warchovsky. Depois do frio King Kong, esperava-se que os irmãos Warchovsky fizessem um filme que, de alguma forma os levasse de volta ao patamar da trilogia revolucionária de Matrix.
Mas, que nada. Não sei se eles queriam provar alguma coisa, tentando reproduzir o universo de um desenho animado, misturando isso com cenas (e cenário) de corrida futurista, muito parecida com aquela da série animada, um sucesso dos anos 70, que é reprisada até hoje...
O fato é que aqueles cenários parecidos demais com os back-grounds do desenho animado, a incrível semelhança dos atores com os personagens de desenho animado, aqueles cenários de cores berrantes e, irreais e, a história que começa e vai até o primeiro terço do filme em flash-backs, não funcionou, nem parece se justificar.
A lenga-lenga do começo da história não chama não desperta a atenção do expectador. Por isso, desisti dessa porcaria no primeiro terço dessa autêntica bomba, feita com muitos milhões de dólares, por dois cabras autorizados. E o irmãos Warchowisky ficaram devendo mais uma - e a conta dos dois está alta...
(Como é que eu fui cair nessa? Em matéria de desenhos, o meu negócio eram os clássicos de Hanna-Barbera - Zé Colméia, Don Pixote, Os Flinstones, Manda-chuva e sua turma, Os Jetsons e, outros da mesma família!)
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