POESIA DE DENISE SEVERGNINI - Pássaro da Noite *(Talentai Reletido) - Amor à flor da pele - «QUE FIZESTE DO NOSSO AMOR?»
Pássaro da Noite *(Talentai Reletido)
Adormeci! Meu espírito desprendeu-se do corpo físico.
Voou a tua procura, acalentado, na linda plumagem do irreal.
Foi busca-te, alucinado, na imensidão do alvorecer idílico...
Percorreu longos caminhos bordados de estrelas.
Trilhou por planetas desconhecidos noutro astral.
Viajou as galáxias distantes sem, contudo, vê-las.
Amor à flor da pele
Desenho meus carinhos no teu corpo
Umedeço tua boca, sinto teu prazer,
Com sentidos atiçados, eu topo
O convite ensandecido do querer.
A flor da pele, meu amor a te oferecer
Delícias de paixão, quando te apalpo
Desenho meus carinhos no teu corpo
Umedeço tua boca, sinto teu prazer...
«QUE FIZESTE DO NOSSO AMOR?»
E hoje, fala-me, o que é que faço?
Estou delirante no ontem e sem ti!
Em liames, eu não me desembaraço
Quero os sonhos de amor que já vivi
Tantas coisas contigo eu comparti
E tu me deixas só sem teu mormaço
E hoje, fala-me, o que é que faço?
Estou delirante no ontem e sem ti!
Leia estes poemas completos a partir de segunda feira 02/08/2010
Pássaro da Noite *(Talentai Reletido)
Adormeci! Meu espírito desprendeu-se do corpo físico.
Voou a tua procura, acalentado, na linda plumagem do irreal.
Foi busca-te, alucinado, na imensidão do alvorecer idílico...
Percorreu longos caminhos bordados de estrelas.
Trilhou por planetas desconhecidos noutro astral.
Viajou as galáxias distantes sem, contudo, vê-las.
Amor à flor da pele
Desenho meus carinhos no teu corpo
Umedeço tua boca, sinto teu prazer,
Com sentidos atiçados, eu topo
O convite ensandecido do querer.
A flor da pele, meu amor a te oferecer
Delícias de paixão, quando te apalpo
Desenho meus carinhos no teu corpo
Umedeço tua boca, sinto teu prazer...
«QUE FIZESTE DO NOSSO AMOR?»
E hoje, fala-me, o que é que faço?
Estou delirante no ontem e sem ti!
Em liames, eu não me desembaraço
Quero os sonhos de amor que já vivi
Tantas coisas contigo eu comparti
E tu me deixas só sem teu mormaço
E hoje, fala-me, o que é que faço?
Estou delirante no ontem e sem ti!
Leia estes poemas completos a partir de segunda feira 02/08/2010
Olá Denise
ResponderEliminarEstive a ler os seus poemas aqui do jornal.
Tem um espírito muito romântico, o amor é uma constante de todas as vidas. Uns bem sucedidos outros não mas sem ele também não há verdadeiro existir.
Parabéns
Parabéns pelos seu trabalho, gostei!
ResponderEliminarCara professora gaucha e macanuda: sua poesia, apesar de triste (lembra um pouco Cruz e Souza), tem um apelo à meiguice e esperança, vista por olhos tristes.
ResponderEliminarAbenção professora!