Carta Aberta à Indústria de Alimentos - Por Alexandre Pimentel *
Prezados Senhores,
O objetivo desta missiva é estimular a Indústria de Alimentos quanto à melhoria de qualidade de seus produtos bem como revisar o conceito de Qualidade de Vida , sinônimo de Saúde e Vida Saudável.
Segundo a Organização Mundial de Saúde – OMS – saúde (qualidade de vida, vida saudável) é um estado de bem estar físico, emocional, mental, psicológico, espiritual e social. Atualmente mais de dois terços da humanidade não têm acesso a nenhuma alternativa de saúde vivendo em condições de absoluta carência nesses níveis apresentados pela OMS, caracterizando-se assim a miséria da falta.
Não obstante, nos países desenvolvidos, onde existem recursos ou possibilidades de recursos, é oferecida à maior parte das pessoas um conjunto de produtos alimentícios cujo conceito de qualidade é completamente equivocado: Desnaturados, enlatados, conservados, plastificados e modificados conforme a aceitação de mercado.
Em alguns desses produtos são acrescidas fibras, vitaminas e outros elementos cuja necessidade é evidente, porém, esse acréscimo, na maioria das vezes não passa de um disfarce muito mais vinculado às estratégias de Marketing do que a um genuíno interesse com a saúde pública.
Fato incontestável é que a grande maioria dos chamados alimentos industriais são produtos de venda e não veículos para a saúde de seu consumidor.
Outro fato evidente é a contratação industrial de técnicos que atestam qualidade de produtos que muitas vezes jamais eles próprios consumiriam ou ministrariam a suas famílias. Até na indústria do tabaco encontramos profissionais que garantem a inocência do cigarro.
Nas fábricas de agrotóxicos e pesticidas estão doutores qualificados que provam por A mais B que esses venenos não prejudicam o homem e o meio ambiente. Enfim, profissionais pagos existem em todo o complexo industrial para demonstrar uma qualidade cujo impacto social positivo dificilmente é percebido. Percebe-se, ao contrário, no consumidor arraigado ao consumo industrial, uma maior incidência de patologias degenerativas, o que pode ser chamado de miséria da opulência.
Leia este tema completo a partir de 23/08/2010
Prezados Senhores,
O objetivo desta missiva é estimular a Indústria de Alimentos quanto à melhoria de qualidade de seus produtos bem como revisar o conceito de Qualidade de Vida , sinônimo de Saúde e Vida Saudável.
Segundo a Organização Mundial de Saúde – OMS – saúde (qualidade de vida, vida saudável) é um estado de bem estar físico, emocional, mental, psicológico, espiritual e social. Atualmente mais de dois terços da humanidade não têm acesso a nenhuma alternativa de saúde vivendo em condições de absoluta carência nesses níveis apresentados pela OMS, caracterizando-se assim a miséria da falta.
Não obstante, nos países desenvolvidos, onde existem recursos ou possibilidades de recursos, é oferecida à maior parte das pessoas um conjunto de produtos alimentícios cujo conceito de qualidade é completamente equivocado: Desnaturados, enlatados, conservados, plastificados e modificados conforme a aceitação de mercado.
Em alguns desses produtos são acrescidas fibras, vitaminas e outros elementos cuja necessidade é evidente, porém, esse acréscimo, na maioria das vezes não passa de um disfarce muito mais vinculado às estratégias de Marketing do que a um genuíno interesse com a saúde pública.
Fato incontestável é que a grande maioria dos chamados alimentos industriais são produtos de venda e não veículos para a saúde de seu consumidor.
Outro fato evidente é a contratação industrial de técnicos que atestam qualidade de produtos que muitas vezes jamais eles próprios consumiriam ou ministrariam a suas famílias. Até na indústria do tabaco encontramos profissionais que garantem a inocência do cigarro.
Nas fábricas de agrotóxicos e pesticidas estão doutores qualificados que provam por A mais B que esses venenos não prejudicam o homem e o meio ambiente. Enfim, profissionais pagos existem em todo o complexo industrial para demonstrar uma qualidade cujo impacto social positivo dificilmente é percebido. Percebe-se, ao contrário, no consumidor arraigado ao consumo industrial, uma maior incidência de patologias degenerativas, o que pode ser chamado de miséria da opulência.
Leia este tema completo a partir de 23/08/2010
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