CORONEL FABRICIANO - 011 - O imposto - Barrado na porta - BENEDITO FRANCO
UUSS têm... França tem... Inglaterra tem... China tem... India tem... Rússia tem... Israel tem...
Iraque não pode ter... Brasil não pode ter... Iran não pode ter... Argentina não pode ter... Africa não pode ter... ... ... todos não poderiam ter... ...?
011 - O imposto
Trabalhava eu com minha irmã Celma Deuze - Deuzinha, para a família e amigos - em seu laboratório de análises clínicas em Coronel Fabriciano.
No laboratório acontecia cada uma...
Um dia necessitei de água do mar, para preparar uma solução para cultura microbiológica. Só que estava em Minas Gerais e, como todos sabem, não há mar em Minas Gerais. Pensei até em ir a Vitória, o mar mais próximo de Fabriciano, pois a solução era imprescindível.
Barrado na porta
Celma tirou alguns dias de folga, indo para Guarapari visitar o irmão José Maurício, deixando-me a incumbência de pagar, sem falta, um imposto no Banco do Brasil na agência de Acesita, aliás, na época, a única do BB na região.
No dia do vencimento, às três e cinqüenta da tarde, lembrei-me do tal pagamento do imposto. Eu em Fabriciano e o banco fechava às quatro em Acesita, outro município. Peguei o carro, um Vemag, saí afoito feito um foguete. Chegando à porta do banco, encontrei um funcionário fechando-a.
Cumprimentei-o, dando-lhe um pequeno sorriso perturbado e de sengracês, mas ele levou a palma da mão à frente indicando-me que não seria possível entrar - dessorri. Expliquei-lhe a urgência do pagamento e que, por recomendação da Dra Celma, sua conhecida, o imposto não poderia deixar de ser pago naquela data.
Leia este tema completo a partir de 16/08/2010
UUSS têm... França tem... Inglaterra tem... China tem... India tem... Rússia tem... Israel tem...
Iraque não pode ter... Brasil não pode ter... Iran não pode ter... Argentina não pode ter... Africa não pode ter... ... ... todos não poderiam ter... ...?
011 - O imposto
Trabalhava eu com minha irmã Celma Deuze - Deuzinha, para a família e amigos - em seu laboratório de análises clínicas em Coronel Fabriciano.
No laboratório acontecia cada uma...
Um dia necessitei de água do mar, para preparar uma solução para cultura microbiológica. Só que estava em Minas Gerais e, como todos sabem, não há mar em Minas Gerais. Pensei até em ir a Vitória, o mar mais próximo de Fabriciano, pois a solução era imprescindível.
Barrado na porta
Celma tirou alguns dias de folga, indo para Guarapari visitar o irmão José Maurício, deixando-me a incumbência de pagar, sem falta, um imposto no Banco do Brasil na agência de Acesita, aliás, na época, a única do BB na região.
No dia do vencimento, às três e cinqüenta da tarde, lembrei-me do tal pagamento do imposto. Eu em Fabriciano e o banco fechava às quatro em Acesita, outro município. Peguei o carro, um Vemag, saí afoito feito um foguete. Chegando à porta do banco, encontrei um funcionário fechando-a.
Cumprimentei-o, dando-lhe um pequeno sorriso perturbado e de sengracês, mas ele levou a palma da mão à frente indicando-me que não seria possível entrar - dessorri. Expliquei-lhe a urgência do pagamento e que, por recomendação da Dra Celma, sua conhecida, o imposto não poderia deixar de ser pago naquela data.
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