Conto Infantil / Juvenil de Cremilde Vieira da Cruz (Avómi) - QUANDO CHEGA UM D. SEBASTIAO
O Senhor Reis era proprietário duma Empresa onde trabalhavam dezenas de pessoas.
Como era desorganizado, a Empresa estava em decadência e ele não se apercebia. Os empregados, por falta de orientação superior, desmotivaram-se, tornaram-se preguiçosos e também um pouco irresponsáveis.
Cada dia que passava, trabalhavam menos. Por vezes entretinham-se a inventar alcunhas, por isso, alguns já tinham alcunha.
O José a quem chamavam «Faz Tudo», era um homem muito prestável e estava sempre disponível para fazer qualquer coisa que lhe fosse solicitada.
O Francisco era um rapaz muito simpático, boa pessoa, mas muito teimoso. Tinha a mania que sabia tudo. Ai de quem lhe dissesse o contrário, pois ficava zangadíssimo! Por assim ser, chamavam-lhe o «Sabe Tudo».
O Vicente era uma pessoa agradável, mas muito preguiçoso, andava sempre devagar, trabalhava lentamente e passava o tempo a olhar para o relógio, ansioso pela hora da saída. Mesmo assim, saía muitas vezes antes da hora e deixava tudo desarrumado, porque não era cuidadoso. Chamavam-lhe «Pontual de Saída».
O Jeremias era trabalhador, mas irresponsável e nunca assumia qualquer erro. Quando lhe chamavam a atenção para algum erro que tivesse cometido, o que pode acontecer a qualquer pessoa que trabalha, dizia: - «Não tenho culpa, foi assim que o Senhor Antunes me mandou fazer». O Senhor Antunes era o Chefe, uma excelente pessoa que estimava todos os trabalhadores da Empresa, sem excepção, mas não tinha capacidade para gerir. Como o Jeremias achava que nunca tinha culpa de nada, chamavam-lhe «Não Tenho Culpa».
Ainda havia outros empregados que tinham alcunha, mas não vale a pena estar agora a dizer as alcunhas de todos, até porque, não é nada agradável ter alcunha, nem é bonito pôr-se alcunha às pessoas.
O Senhor Antunes tinha consciência da sua incapacidade para orientar os trabalhadores da Empresa e isso preocupava-o muito. Resolveu alertar o patrão para a situação que se vinha a agravar.
Leia este conto completo a partir de 16/08/2010
O Senhor Reis era proprietário duma Empresa onde trabalhavam dezenas de pessoas.
Como era desorganizado, a Empresa estava em decadência e ele não se apercebia. Os empregados, por falta de orientação superior, desmotivaram-se, tornaram-se preguiçosos e também um pouco irresponsáveis.
Cada dia que passava, trabalhavam menos. Por vezes entretinham-se a inventar alcunhas, por isso, alguns já tinham alcunha.
O José a quem chamavam «Faz Tudo», era um homem muito prestável e estava sempre disponível para fazer qualquer coisa que lhe fosse solicitada.
O Francisco era um rapaz muito simpático, boa pessoa, mas muito teimoso. Tinha a mania que sabia tudo. Ai de quem lhe dissesse o contrário, pois ficava zangadíssimo! Por assim ser, chamavam-lhe o «Sabe Tudo».
O Vicente era uma pessoa agradável, mas muito preguiçoso, andava sempre devagar, trabalhava lentamente e passava o tempo a olhar para o relógio, ansioso pela hora da saída. Mesmo assim, saía muitas vezes antes da hora e deixava tudo desarrumado, porque não era cuidadoso. Chamavam-lhe «Pontual de Saída».
O Jeremias era trabalhador, mas irresponsável e nunca assumia qualquer erro. Quando lhe chamavam a atenção para algum erro que tivesse cometido, o que pode acontecer a qualquer pessoa que trabalha, dizia: - «Não tenho culpa, foi assim que o Senhor Antunes me mandou fazer». O Senhor Antunes era o Chefe, uma excelente pessoa que estimava todos os trabalhadores da Empresa, sem excepção, mas não tinha capacidade para gerir. Como o Jeremias achava que nunca tinha culpa de nada, chamavam-lhe «Não Tenho Culpa».
Ainda havia outros empregados que tinham alcunha, mas não vale a pena estar agora a dizer as alcunhas de todos, até porque, não é nada agradável ter alcunha, nem é bonito pôr-se alcunha às pessoas.
O Senhor Antunes tinha consciência da sua incapacidade para orientar os trabalhadores da Empresa e isso preocupava-o muito. Resolveu alertar o patrão para a situação que se vinha a agravar.
Leia este conto completo a partir de 16/08/2010
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