Crónicas de Haroldo P. Barboza - Generosa Natureza
Vez por outra nos damos conta de que são os mesmos personagens que estão ocupando cargos públicos há mais de 30 anos. Virou profissão para eles. Os elementos A, B, C, ... Z a cada 2 ou 4 anos mudam de cargo: Governadores para Prefeitos, depois tornam-se Deputados, Vereadores, retornam à Prefeitura, assumem uma secretaria e ficam ali em volta da doce colméia do farto dinheiro público impedindo que uma nova turma de pessoas oxigenem o ambiente e alterem o processo de condução de nossas vidas.
Um novo elemento (na maior parte das vezes um parente próximo) só entra neste circuito depois de sabatinado com rigor e devidamente «doutrinado» a perpetuar o «esquema» que lhes garante embolsar algumas vantagens que jamais conseguiriam através de trabalho honesto, tendo em vista que grande parte deste bando não possui currículo, mas sim folha corrida.
Alguns de nós chegamos a imaginar que depois de um primeiro mandato, o incauto já poderia se retirar da vida pública com os valores obtidos em negociatas e usando este montante acumulado e economizado (quase nada gastam pois as mordomias são polpudas e as «comissões» bem mais), para montar algum tipo de negócio próspero. Não fazem isto por duas razões básicas:
1 – Alguns são incompetentes para gerenciar empresas de qualquer tamanho. Até um carrinho de pipocas. Comprovam isto com os desleixos que cometem nas repartições e gabinetes que comandam mesmo por algum período curto e rombos enormes. Desviam e deixam que em outras esferas também aconteçam sangrias. Não podem estabelecer controle para as verbas, pois estariam dando um tiro no pé. E temem que em suas empresas surjam meliantes de igual quilate que possam desviar seus patrimônios da mesma forma como ocorreu com o patrimônio público.
Leia este tema completo a partir de 23/08/2010
Vez por outra nos damos conta de que são os mesmos personagens que estão ocupando cargos públicos há mais de 30 anos. Virou profissão para eles. Os elementos A, B, C, ... Z a cada 2 ou 4 anos mudam de cargo: Governadores para Prefeitos, depois tornam-se Deputados, Vereadores, retornam à Prefeitura, assumem uma secretaria e ficam ali em volta da doce colméia do farto dinheiro público impedindo que uma nova turma de pessoas oxigenem o ambiente e alterem o processo de condução de nossas vidas.
Um novo elemento (na maior parte das vezes um parente próximo) só entra neste circuito depois de sabatinado com rigor e devidamente «doutrinado» a perpetuar o «esquema» que lhes garante embolsar algumas vantagens que jamais conseguiriam através de trabalho honesto, tendo em vista que grande parte deste bando não possui currículo, mas sim folha corrida.
Alguns de nós chegamos a imaginar que depois de um primeiro mandato, o incauto já poderia se retirar da vida pública com os valores obtidos em negociatas e usando este montante acumulado e economizado (quase nada gastam pois as mordomias são polpudas e as «comissões» bem mais), para montar algum tipo de negócio próspero. Não fazem isto por duas razões básicas:
1 – Alguns são incompetentes para gerenciar empresas de qualquer tamanho. Até um carrinho de pipocas. Comprovam isto com os desleixos que cometem nas repartições e gabinetes que comandam mesmo por algum período curto e rombos enormes. Desviam e deixam que em outras esferas também aconteçam sangrias. Não podem estabelecer controle para as verbas, pois estariam dando um tiro no pé. E temem que em suas empresas surjam meliantes de igual quilate que possam desviar seus patrimônios da mesma forma como ocorreu com o patrimônio público.
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