AUTOCINETRIP - CINEMA , RESENHAS E CRITICA - Os Mercenários - Um Doce Olhar
Os Mercenários
Pelos nomes no elenco e pela simplicidade da sinopse, já é possível ter uma noção do que esperar de Os Mercenários. Mesmo assim, é bom destacar a definição feita por Dolph Lundgren:
«Um filme de pancadaria à moda antiga onde as pessoas estão lutando com facas e dando tiros umas nas outras». O tipo de coisa que o cinema não oferece mais com a mesma freqüência de décadas atrás.
Se até aqui o filme não despertou o menos interesse no leitor, é recomendável procurar outro título, preferencialmente de outro gênero. O projeto de Stallone simplesmente entrega o que promete – e nada além disso.
As reviravoltas no roteiro são previsíveis, as cenas de ação são superlativas, os conflitos dos personagens são clichês... exatamente tudo como todos esperavam desde a pré-produção. Justamente por esses motivos é que o filme será um grande sucesso.
Um Doce Olhar
O filme Um Doce Olhar chega aos cinemas brasileiros com altas credenciais por ter sido o grande vencedor do Festival de Berlim. No entanto é bom frisar que não se trata de um filme para as massas.
Tudo nessa produção converge para que o resultado final tenha um andamento muito mais arrastado do que a maioria dos filmes. A começar pelo personagem principal, um garoto tão introvertido que não se mistura com as outras crianças durante o recreio.
O enredo não conta com reviravoltas abruptas e é visto pelos olhos do próprio Yusuf, que tem poucas falas exatamente por causa de sua personalidade reservada. Por outro lado, o menino é uma graça e seus olhos combinam muito bem com o título que o filme ganhou por aqui.
A direção é o ingrediente final dessa receita que pode funcionar como sonífero para o espectador não - habituado a essa levada. Kaplanoglu insere bastante tempo morto nas cenas de Um Doce Olhar.
Leia este tema completo a partir de 27/09/2010
Os Mercenários
Pelos nomes no elenco e pela simplicidade da sinopse, já é possível ter uma noção do que esperar de Os Mercenários. Mesmo assim, é bom destacar a definição feita por Dolph Lundgren:
«Um filme de pancadaria à moda antiga onde as pessoas estão lutando com facas e dando tiros umas nas outras». O tipo de coisa que o cinema não oferece mais com a mesma freqüência de décadas atrás.
Se até aqui o filme não despertou o menos interesse no leitor, é recomendável procurar outro título, preferencialmente de outro gênero. O projeto de Stallone simplesmente entrega o que promete – e nada além disso.
As reviravoltas no roteiro são previsíveis, as cenas de ação são superlativas, os conflitos dos personagens são clichês... exatamente tudo como todos esperavam desde a pré-produção. Justamente por esses motivos é que o filme será um grande sucesso.
Um Doce Olhar
O filme Um Doce Olhar chega aos cinemas brasileiros com altas credenciais por ter sido o grande vencedor do Festival de Berlim. No entanto é bom frisar que não se trata de um filme para as massas.
Tudo nessa produção converge para que o resultado final tenha um andamento muito mais arrastado do que a maioria dos filmes. A começar pelo personagem principal, um garoto tão introvertido que não se mistura com as outras crianças durante o recreio.
O enredo não conta com reviravoltas abruptas e é visto pelos olhos do próprio Yusuf, que tem poucas falas exatamente por causa de sua personalidade reservada. Por outro lado, o menino é uma graça e seus olhos combinam muito bem com o título que o filme ganhou por aqui.
A direção é o ingrediente final dessa receita que pode funcionar como sonífero para o espectador não - habituado a essa levada. Kaplanoglu insere bastante tempo morto nas cenas de Um Doce Olhar.
Leia este tema completo a partir de 27/09/2010
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