COLUNA UM - Daniel Teixeira - Mais uma voltinha...
Mais ou menos estes são os termos que se usam nas feiras de tipo romaria, não sei exactamente como utilizar uma linguagem que venha dar ao mesmo. Mais uma voltinha refere-se aos carrosséis que atraem bastante a meninada e não só. São (foram) também locais de exibição de jovens que mostravam as suas habilidades a entrar e a sair dos carrosséis em movimento exibindo-se perante as suas conquistas femininas e potenciais conquistas.
Um amigo meu em conversa há tempos lembrou-me de um outro aspecto que achei interessante e que dá para juntar aqui: disse-me ele que quando era mais novo (novo, mesmo) e ia ver filmes com algum grau de violência sentia como que uma identificação a um protagonista ou à síntese de vários quando se tratava de violência em grupo - pelotões, grupos de ataque, etc. - ao ponto de incorporar essas sensações no seu próprio comportamento no final já na saída pelas portas apinhadas, empurrando tudo e todos ainda que de forma discreta e «cavando» assim o seu espaço de percurso.
Não lhe perguntei qual a sensação que ele tinha quando se tratava de um protagonista anti-herói e se nesse caso ele sentiria alguma identificação e qual a sua forma. Não quis ser indelicado, mas é de supor também que quando se tratasse de filmes de amor ele se sentiria identificado ao amante e mais ou menos fogoso no seu comportamento quando da saída de portas consoante o conteúdo implícito ou explícito da fita.
Não gostava de vaguear muito até chegar ao ponto do ponto da minha mini - tese desta semana mas posso sempre perguntar se um adulto - ele, meu amigo citado, quando novo era já adulto na altura que referiu - sentia isso o que não sentirão as crianças quando vêm esses «festivais» de brutalidade real e irreal nas tv's e um pouco por todo o mundo.
Pois bem, aqui em Portugal chegou agora ao fim primeiro um julgamento sobre casos de pedofilia e acontece que a opinião das pessoas, agora com sentença condenatória lavrada (ainda que só de primeira instância) não me parece ter-se alterado substancialmente pelo menos em relação a uma personagem mediática.
Leia este tema completo a partir de 20/09/2010
Mais ou menos estes são os termos que se usam nas feiras de tipo romaria, não sei exactamente como utilizar uma linguagem que venha dar ao mesmo. Mais uma voltinha refere-se aos carrosséis que atraem bastante a meninada e não só. São (foram) também locais de exibição de jovens que mostravam as suas habilidades a entrar e a sair dos carrosséis em movimento exibindo-se perante as suas conquistas femininas e potenciais conquistas.
Um amigo meu em conversa há tempos lembrou-me de um outro aspecto que achei interessante e que dá para juntar aqui: disse-me ele que quando era mais novo (novo, mesmo) e ia ver filmes com algum grau de violência sentia como que uma identificação a um protagonista ou à síntese de vários quando se tratava de violência em grupo - pelotões, grupos de ataque, etc. - ao ponto de incorporar essas sensações no seu próprio comportamento no final já na saída pelas portas apinhadas, empurrando tudo e todos ainda que de forma discreta e «cavando» assim o seu espaço de percurso.
Não lhe perguntei qual a sensação que ele tinha quando se tratava de um protagonista anti-herói e se nesse caso ele sentiria alguma identificação e qual a sua forma. Não quis ser indelicado, mas é de supor também que quando se tratasse de filmes de amor ele se sentiria identificado ao amante e mais ou menos fogoso no seu comportamento quando da saída de portas consoante o conteúdo implícito ou explícito da fita.
Não gostava de vaguear muito até chegar ao ponto do ponto da minha mini - tese desta semana mas posso sempre perguntar se um adulto - ele, meu amigo citado, quando novo era já adulto na altura que referiu - sentia isso o que não sentirão as crianças quando vêm esses «festivais» de brutalidade real e irreal nas tv's e um pouco por todo o mundo.
Pois bem, aqui em Portugal chegou agora ao fim primeiro um julgamento sobre casos de pedofilia e acontece que a opinião das pessoas, agora com sentença condenatória lavrada (ainda que só de primeira instância) não me parece ter-se alterado substancialmente pelo menos em relação a uma personagem mediática.
Leia este tema completo a partir de 20/09/2010
Casos de pedofilia são aceitos pela sociedade, isso é um grande erro, pois prostituição infantil está relacionada diretamente a pedofilia, é preciso tomar conciência disso e impedir que ocorra!
ResponderEliminarCRÍTICA ao JORNAL RAIZOLINE.
ResponderEliminarEste jornal tem a função de divulgar o que é de raiz, o que é tradicional, no Brasil há a música de raiz, ou seja a Música Caipira, o cantor e compositor Junior Clube que se denomina Sertanejo Universitário, tem a tendência de Música Caipira, pois cresceu ouvindo esse estilo, Caipira, mas o Jornal Raizonline não mostra aos seis leitores este artista, é um erro, pois o mesmo trabalha no meio Caipira e tem boa aceitação. Às vezes o jornal quer mostrar uma utopia e esquece da realidade, esquece de dar valor a quem trabalha com a tradição. Há uma diferença na interpretação da cultura, a internet está pondo isso a mostra, o Jornal Raizonline também deveria fazer o mesmo!
Marcelo (e todos)
ResponderEliminarO cantor e compositor Junior Clube que se denomina Sertanejo Universitário será publicado quando a agenda do jornal o permitir...e divulgamos musica caipira e muita mesmo, basta ouvir a rádio...
Abraço
Receba aqui os elogios de toda equipe FUNDAÇÃO EDMILSON, pela bela montagem da matéria "Curso de Grafitagem".
ResponderEliminarAbraços
Mirian Cristina Ubaldo
miriam.cubaldo@sp.senac.br
Mediadora Rede Social de Taquaritnga