COLUNA UM - Daniel Teixeira - Ir estudando e ir aprendendo sempre
Este projecto no qual estou inserido (com outras pessoas como é evidente) tem sido para mim uma fonte até agora inesgotada de conhecimento. Quem está, como eu, dentro do processo e tem alguma vontade - mesmo pouca - de tirar ilações sobre a diversidade dos eventos tem trabalho para uma vida porque a chegada de nova informação para análise e descoberta é constante.
O meio da Net, por excelência, não é um meio muito interactivo e isso tenho eu ido aprendendo ao longo dos longos anos que ando por aqui. O diálogo no sentido mais elaborado do termo raramente é um diálogo de facto: trata-se antes de mais de um encontro de ideias.
Vamos supor a titulo de exemplo uma pescaria num rio, ou mesmo numa dada parte de uma arriba junto ao mar onde o pescador ou os pescadores se colocam. Chegados juntos, nos mesmos carros por vezes ou a pé, separam-se desde logo, toda a gente sabe, cada um em busca daquilo que ele pensa ser o sítio ideal para atingir os seus objectivos, neste caso peixes.
Na Net é quase a mesma coisa com as devidas adaptações: toda a gente (e falo da maioria e não de todos no sentido absoluto) se coloca em frente a cada um dos seus computadores e embora não procure peixes (por vezes sim) acontece que cada um vai mesmo para seu lado.
Se pensarmos que há centenas de milhões de internautas poderemos sempre perguntar-nos por que vamos nós (quando vamos) «pescar» - por analogia - sempre nos mesmos sítios.
Mais (!), por princípio recusamos até «gente estranha»: fazemos uma limpeza quase geral nos nossos mails eliminando não aqueles que não conhecemos de uma forma directa mas sim seleccionando e guardando aqueles que são de gente que conhecemos. Reparem que há uma diferença: guarda-se os conhecidos (às vezes eliminam-se alguns destes precisamente por serem conhecidos e já anteciparmos o conteúdo da carruagem) e não se faz o inverso (eliminam-se os desconhecidos desde logo) embora o resultado final venha a ser o mesmo.
Leia este tema completo a partir de 06/09/2010
Este projecto no qual estou inserido (com outras pessoas como é evidente) tem sido para mim uma fonte até agora inesgotada de conhecimento. Quem está, como eu, dentro do processo e tem alguma vontade - mesmo pouca - de tirar ilações sobre a diversidade dos eventos tem trabalho para uma vida porque a chegada de nova informação para análise e descoberta é constante.
O meio da Net, por excelência, não é um meio muito interactivo e isso tenho eu ido aprendendo ao longo dos longos anos que ando por aqui. O diálogo no sentido mais elaborado do termo raramente é um diálogo de facto: trata-se antes de mais de um encontro de ideias.
Vamos supor a titulo de exemplo uma pescaria num rio, ou mesmo numa dada parte de uma arriba junto ao mar onde o pescador ou os pescadores se colocam. Chegados juntos, nos mesmos carros por vezes ou a pé, separam-se desde logo, toda a gente sabe, cada um em busca daquilo que ele pensa ser o sítio ideal para atingir os seus objectivos, neste caso peixes.
Na Net é quase a mesma coisa com as devidas adaptações: toda a gente (e falo da maioria e não de todos no sentido absoluto) se coloca em frente a cada um dos seus computadores e embora não procure peixes (por vezes sim) acontece que cada um vai mesmo para seu lado.
Se pensarmos que há centenas de milhões de internautas poderemos sempre perguntar-nos por que vamos nós (quando vamos) «pescar» - por analogia - sempre nos mesmos sítios.
Mais (!), por princípio recusamos até «gente estranha»: fazemos uma limpeza quase geral nos nossos mails eliminando não aqueles que não conhecemos de uma forma directa mas sim seleccionando e guardando aqueles que são de gente que conhecemos. Reparem que há uma diferença: guarda-se os conhecidos (às vezes eliminam-se alguns destes precisamente por serem conhecidos e já anteciparmos o conteúdo da carruagem) e não se faz o inverso (eliminam-se os desconhecidos desde logo) embora o resultado final venha a ser o mesmo.
Leia este tema completo a partir de 06/09/2010
Ora viva Daniel
ResponderEliminarO seu trabalho sobre a net diz verdades irrefutáveis, no entanto, como disse, as pessoas procuram contactos com outras já conhecidas. Penso que, no entanto, não será sempre assim, vejamos o caso do FaceBook onde por vezes se encontram pessoas fantásticas sem as conhecermos termos conhecido antes de lado nenhum. Mas isto, realmente, é outra vertente da net.
Como os demais este seu artigo é muito bom e esclarecedor.
Abraço.
Liliana Josué