Crónicas «Ver e Sentir» - Por Cristina Maia Caetano - (LVI)
Fechem docemente os olhos e imaginem um novo mundo. Com as pernas cruzadas em forma de flor de lótus, deixem-se levar... Dêem largas à vossa criatividade e permitem-se viajar e viajar...
Imaginem uma nova sociedade, em que cada ser humano se empenha em mostrar o melhor de si mesmo; onde a partilha dá lugar à competitividade; a inveja à compreensão e o amor ao ódio. Imaginem com amor, a preencherem-se com toda a energia, paz e harmonia universal. Ainda com amor, imaginem a libertarem-se de todas as vossas angústias, sofrimentos e doenças.
Observem agora, como todos os vossos músculos progressivamente se sentem mais e mais descontraídos. Sintam, como dos vossos lábios sorrisos espontâneos descontraem os músculos da boca. Ouçam os longos e sonoros ronronares das vossas barrigas. Conjecturem como estão a gostar cada vez mais do imaginário cenário. Tanto e tanto que a viagem continua e continua...
Agora, neste ponto da viagem, cada um de vós, imagina cada ser humano a sentir-se na pele de outro e, a tomar para si todas as angústias e alegrias que a outro ser pertencem. Reparem, na tendência crescente para se transformem todos num só. Reparem, com alegria, como os julgamentos e as criticas, drasticamente diminuem.
Fechem docemente os olhos e imaginem um novo mundo. Com as pernas cruzadas em forma de flor de lótus, deixem-se levar... Dêem largas à vossa criatividade e permitem-se viajar e viajar...
Imaginem uma nova sociedade, em que cada ser humano se empenha em mostrar o melhor de si mesmo; onde a partilha dá lugar à competitividade; a inveja à compreensão e o amor ao ódio. Imaginem com amor, a preencherem-se com toda a energia, paz e harmonia universal. Ainda com amor, imaginem a libertarem-se de todas as vossas angústias, sofrimentos e doenças.
Observem agora, como todos os vossos músculos progressivamente se sentem mais e mais descontraídos. Sintam, como dos vossos lábios sorrisos espontâneos descontraem os músculos da boca. Ouçam os longos e sonoros ronronares das vossas barrigas. Conjecturem como estão a gostar cada vez mais do imaginário cenário. Tanto e tanto que a viagem continua e continua...
Agora, neste ponto da viagem, cada um de vós, imagina cada ser humano a sentir-se na pele de outro e, a tomar para si todas as angústias e alegrias que a outro ser pertencem. Reparem, na tendência crescente para se transformem todos num só. Reparem, com alegria, como os julgamentos e as criticas, drasticamente diminuem.
Reparem, como aumenta a tomada de consciência que ninguém é superior a ninguém e a nada, incluindo todos os outros animais, plantas e toda a panóplia de seres vivos. Finalmente, percebem! Sim, é verdade! Todos sem excepção são feitos das mesmas partículas! Por sua vez, todas essas partículas, por sua vez, dão vida à terra, à galáxia, ao sol, à lua e a todo, todo o universo!
Sim! Finalmente, compreendem que todos somos um só! Finalmente, compreendem o que aos outros fizerem, a si mesmos fazem! Finalmente, compreendem que a lei do retorno realmente existe, e que tem tanto de eficácia como de real!
Novamente, novas sensações invadem o vosso corpo e na vossa espinha se acumulam. A viagem continua, consolidando uma sociedade compreensiva e de permuta. O dinheiro na forma actual, não existe, mas tudo funciona na maior das perfeições. As desigualdades sociais são ténues, e a partilha e inter-ajuda prevalecem. Ninguém está interessado em tirar vantagem. Ninguém está interessado em desleais competições. Antes, todos compreendem bem, que ninguém é melhor que ninguém, apenas diferentes uns dos outros.
Leia este tema completo a partir de 13/09/2010
Novamente, novas sensações invadem o vosso corpo e na vossa espinha se acumulam. A viagem continua, consolidando uma sociedade compreensiva e de permuta. O dinheiro na forma actual, não existe, mas tudo funciona na maior das perfeições. As desigualdades sociais são ténues, e a partilha e inter-ajuda prevalecem. Ninguém está interessado em tirar vantagem. Ninguém está interessado em desleais competições. Antes, todos compreendem bem, que ninguém é melhor que ninguém, apenas diferentes uns dos outros.
Leia este tema completo a partir de 13/09/2010
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