Conto Infantil / Juvenil de Cremilde Vieira da Cruz (Avómi) - PASSEIO AS BANANEIRAS
Uma vez eu estava muito triste (por vezes também estou triste!) e sem saber que fazer, para que me passasse tamanha tristeza. Pus-me a pensar, a pensar...
De repente veio-me à ideia dar um passeio até um bananal muito bonito, que havia não muito longe de minha casa. Lembrei-me de dar este passeio, porque quando passo por lá apressadamente, as bananeiras sorriem para mim.
O que eu queria, era ficar bem disposta e, como não há nada melhor para nos dispormos bem, que um belo passeio pelo campo, um contacto com a natureza, um sorriso...
Decidida, preparei-me e saí de casa com intenção de ir até onde meus passos me levassem.
Entretanto, resolvi passar primeiro no jardim, para cumprimentar as flores e os patos que se deliciam no lago nadando para cá e para lá, sacudindo asas, mergulhando a cabeça debaixo de água, felizes e bem dispostos.
Naquele jardim costumavam andar uns meninos a brincar alegremente, e também me faria bem partilhar um pouco da sua alegria. Depois sim, dirigir-me-ia às bananeiras e chegaria ali bem disposta.
Assim fiz. Brinquei tanto com todos os meninos, que fiquei cansada. Porém, a minha disposição era excelente e dirigi-me em seguida ao bananal, esquecendo-me do cansaço.
Já avistava as bananeiras ao longe e a minha alegria aumentava ao ver tanta beleza. Aquelas folhas imponentes e recortadas, que mais parecia terem sido recortadas com uma tesoura, por alguém, eram um regalo para os olhos.
Fui-me aproximando da quinta onde existiam as bananeiras e cada vez os meus olhos se deliciavam mais. Chegada à porta, bati e veio um Senhor, o dono da propriedade, que abriu a porta e, muito delicadamente, mandou-me entrar. Lá dentro senti-me no Paraíso, pois as bananeiras vistas de perto, eram ainda mais belas.
Eu e o proprietário da quinta conversámos muito sobre as bananeiras e o tratamento que deve ser feito, para que nos dêem boas bananas. Fiquei admiradíssima, quando o Senhor José me disse que cada bananeira dá apenas um cacho de bananas. Quando aquelas estão criadas, corta-se o cacho e também a bananeira. Entretanto, já outra bananeira cresce ao lado, para mais tarde dar outro cacho.
Leia este tema completo a partir de 7/2/2011
Uma vez eu estava muito triste (por vezes também estou triste!) e sem saber que fazer, para que me passasse tamanha tristeza. Pus-me a pensar, a pensar...
De repente veio-me à ideia dar um passeio até um bananal muito bonito, que havia não muito longe de minha casa. Lembrei-me de dar este passeio, porque quando passo por lá apressadamente, as bananeiras sorriem para mim.
O que eu queria, era ficar bem disposta e, como não há nada melhor para nos dispormos bem, que um belo passeio pelo campo, um contacto com a natureza, um sorriso...
Decidida, preparei-me e saí de casa com intenção de ir até onde meus passos me levassem.
Entretanto, resolvi passar primeiro no jardim, para cumprimentar as flores e os patos que se deliciam no lago nadando para cá e para lá, sacudindo asas, mergulhando a cabeça debaixo de água, felizes e bem dispostos.
Naquele jardim costumavam andar uns meninos a brincar alegremente, e também me faria bem partilhar um pouco da sua alegria. Depois sim, dirigir-me-ia às bananeiras e chegaria ali bem disposta.
Assim fiz. Brinquei tanto com todos os meninos, que fiquei cansada. Porém, a minha disposição era excelente e dirigi-me em seguida ao bananal, esquecendo-me do cansaço.
Já avistava as bananeiras ao longe e a minha alegria aumentava ao ver tanta beleza. Aquelas folhas imponentes e recortadas, que mais parecia terem sido recortadas com uma tesoura, por alguém, eram um regalo para os olhos.
Fui-me aproximando da quinta onde existiam as bananeiras e cada vez os meus olhos se deliciavam mais. Chegada à porta, bati e veio um Senhor, o dono da propriedade, que abriu a porta e, muito delicadamente, mandou-me entrar. Lá dentro senti-me no Paraíso, pois as bananeiras vistas de perto, eram ainda mais belas.
Eu e o proprietário da quinta conversámos muito sobre as bananeiras e o tratamento que deve ser feito, para que nos dêem boas bananas. Fiquei admiradíssima, quando o Senhor José me disse que cada bananeira dá apenas um cacho de bananas. Quando aquelas estão criadas, corta-se o cacho e também a bananeira. Entretanto, já outra bananeira cresce ao lado, para mais tarde dar outro cacho.
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