Poesia e prosa de Arlete Deretti Fernandes - Alquimia (Poema) ; Cheiro de Manacá (Prosa)
Alquimia
Como forte luz que cintila, sinto-te arder.
Em torno de ti giram meus pensamentos,
Como a mariposa em volta da lâmpada
Atraída pelo brilho que me faz aquecer.
Alento e força me ofereces como o oxigênio
Que entra em meu sangue e dá-me a vida.
É um composto de amor, de aroma doce,
Este que se desprende do riso de tua boca,
Cheiro de Manacá
A memória desempenha um papel importante na vida humana. É a evocação do passado. É a nossa capacidade de segurar e guardar o tempo que que se foi, salvando-o da perda total.
Há lembranças que se nos afloram através de um sabor ou de um cheiro. Há odores que aproximam suaves recordações.
O cheiro da flor de manacá me remete ao jardim da casa onde vivi minha infância. Um arbusto que minha avó cultivava com carinho, e que na primavera se cobria de flores liláses e brancas, esparramando pelo ambiente um doce e agradável perfume.
Leia este tema completo a partir de 21/2/2011
Alquimia
Como forte luz que cintila, sinto-te arder.
Em torno de ti giram meus pensamentos,
Como a mariposa em volta da lâmpada
Atraída pelo brilho que me faz aquecer.
Alento e força me ofereces como o oxigênio
Que entra em meu sangue e dá-me a vida.
É um composto de amor, de aroma doce,
Este que se desprende do riso de tua boca,
Cheiro de Manacá
A memória desempenha um papel importante na vida humana. É a evocação do passado. É a nossa capacidade de segurar e guardar o tempo que que se foi, salvando-o da perda total.
Há lembranças que se nos afloram através de um sabor ou de um cheiro. Há odores que aproximam suaves recordações.
O cheiro da flor de manacá me remete ao jardim da casa onde vivi minha infância. Um arbusto que minha avó cultivava com carinho, e que na primavera se cobria de flores liláses e brancas, esparramando pelo ambiente um doce e agradável perfume.
Leia este tema completo a partir de 21/2/2011
Sem comentários:
Enviar um comentário