Poesia de Cremilde Vieira da Cruz - CHUVA DE MEL; CONSELHO ( A Meu Filho); Desagregação
CHUVA DE MEL
Ó céu, faz chover
Sobre o nosso amor!
Abre essas nuvens!
Faz chover chuva de mel!
Há tanto tempo que espero
Por um beijo molhado,
Cheio de amor!
Que a chuva nos molhe
A roupa, a alma e tudo,
Nos refresque o coração,
E o nosso amor.
Cheia de luz, a lua,
Há-de falar de mansinho,
E falaremos com ela,
Ao pé do sol,
Que vem beijar-nos depois
E selar o nosso amor.
CONSELHO ( A Meu Filho)
Enaltece tuas qualidades
e corrige teus defeitos.
Sorri para todos
e sorri para ti próprio.
Caminha com cuidado,
e repara onde pões os pés.
Desagregação
Poisou os olhos
Na brancura de cal
De páginas imensas.
Já se não recordava
Onde arrecadara a caneta,
E sua inteligência
Enlouquecera.
Pesava-lhe a mensagem de despedida,
A ausência de estrada,
E o tempo que passava.
Esquecera as palavras
Que quisera dizer
E, tudo se tornara impossível.
Fazer-se entender,
Leia este tema completo a partir de 28/2/2011
CHUVA DE MEL
Ó céu, faz chover
Sobre o nosso amor!
Abre essas nuvens!
Faz chover chuva de mel!
Há tanto tempo que espero
Por um beijo molhado,
Cheio de amor!
Que a chuva nos molhe
A roupa, a alma e tudo,
Nos refresque o coração,
E o nosso amor.
Cheia de luz, a lua,
Há-de falar de mansinho,
E falaremos com ela,
Ao pé do sol,
Que vem beijar-nos depois
E selar o nosso amor.
CONSELHO ( A Meu Filho)
Enaltece tuas qualidades
e corrige teus defeitos.
Sorri para todos
e sorri para ti próprio.
Caminha com cuidado,
e repara onde pões os pés.
Desagregação
Poisou os olhos
Na brancura de cal
De páginas imensas.
Já se não recordava
Onde arrecadara a caneta,
E sua inteligência
Enlouquecera.
Pesava-lhe a mensagem de despedida,
A ausência de estrada,
E o tempo que passava.
Esquecera as palavras
Que quisera dizer
E, tudo se tornara impossível.
Fazer-se entender,
Leia este tema completo a partir de 28/2/2011
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