Florbela Espanca - Por Arlete Deretti Fernandes
«Irmã, Sóror Saudade, ah! se eu pudesse,
Tocar de aspiração a nossa vida,
Fazer do mundo a Terra Prometida
Que ainda em sonhos às vezes me aparece!»
Américo Durão
Florbela Espanca por outros poetas
Um modelo de inspiração de Florbela foi o poeta Americo Durao que encontrou durante os seus estudos em Lisboa e que é o criador do nome Soror Saudade como ele assim chamou Florbela num dos seus poemas, nome que Florbela posteriormente usou como o nome da segunda coletanea o Livro de Soror Saudade.
Florbela Espanca causou grande impressão entre seus pares e entre literatos e público de seu tempo e de tempos posteriores. Além da influência que seus versos tiveram nos versos de tantos outros poetas, são aferidas também algumas homenagens prestadas por outros eminentes poetas à pessoa humana e lírica da poetisa.
Manuel da Fonseca, em seu «Para um poema a Florbela» de 1941, cantava «(...)«E Florbela, de negro,/ esguia como quem era,/ seus longos braços abria/ esbanjando braçados cheios/ da grande vida que tinha!».
Também Fernando Pessoa, em um poema datilografado e não datado, de nome «A memória de Florbela Espanca», descreve-a como «alma sonhadora/ Irmã gêmea da minha!».
Florbela foi do interior, Évora, para estudar em Lisboa. Tinha vários amigos intelectuais.
«Irmã, Sóror Saudade, ah! se eu pudesse,
Tocar de aspiração a nossa vida,
Fazer do mundo a Terra Prometida
Que ainda em sonhos às vezes me aparece!»
Américo Durão
Florbela Espanca por outros poetas
Um modelo de inspiração de Florbela foi o poeta Americo Durao que encontrou durante os seus estudos em Lisboa e que é o criador do nome Soror Saudade como ele assim chamou Florbela num dos seus poemas, nome que Florbela posteriormente usou como o nome da segunda coletanea o Livro de Soror Saudade.
Florbela Espanca causou grande impressão entre seus pares e entre literatos e público de seu tempo e de tempos posteriores. Além da influência que seus versos tiveram nos versos de tantos outros poetas, são aferidas também algumas homenagens prestadas por outros eminentes poetas à pessoa humana e lírica da poetisa.
Manuel da Fonseca, em seu «Para um poema a Florbela» de 1941, cantava «(...)«E Florbela, de negro,/ esguia como quem era,/ seus longos braços abria/ esbanjando braçados cheios/ da grande vida que tinha!».
Também Fernando Pessoa, em um poema datilografado e não datado, de nome «A memória de Florbela Espanca», descreve-a como «alma sonhadora/ Irmã gêmea da minha!».
Florbela foi do interior, Évora, para estudar em Lisboa. Tinha vários amigos intelectuais.
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