sábado, 15 de maio de 2010

Nirma Regina Constantino (Salto, São paulo, Brasil) - Notas pessoais, Composição Impressões Chopinianas e video (Anna)

Nirma Regina Constantino (Salto, São paulo, Brasil) - Notas pessoais, Composição Impressões Chopinianas e vídeo (Anna)

Sou uma pianista que, através de muita reflexão, desenvolvi alguns «padrões diferenciados» de sintonia com a música erudita.
Desde tenra idade «estagio» entre movimentos artísticos ( teatro, dança, pintura, literatura), porém com o intuito de melhor entender a dinâmica social.

A música é minha forma de «sabedoria intrapessoal» e acredito que o som produz o princípio para o autoconhecimento. Consequentemente, sua ministração reporta a alma do «ser»... para o núcleo... em «si mesma».

Meu objetivo com as composições é aflorar nos ouvintes a percepção «surreal» de inúmeros códigos e signos benéficos, que as «esferas melódicas, harmônicas» tem para nos oferecer e «recriar» condições de «nova vida» para as energias sutis que ficaram estagnadas entre os condicionamentos antropológicos.
Há muito o que se aprender e apenas compartilhando com sinceridade é que nos desenvolveremos através dos «infinitos mundos».

Pensamentos de uma compositora clássica contemporânea
Autora: Nirma Regina Constantino (Salto, São paulo, Brasil)
© Copyright da autora .
E-mail: Contato: nirma.constantino@gmail.com
Blog: http://aartedoslivrespensadores.blogspot.com/

A MUSICA é entidade viva e existe, coexiste por si mesma. Está em todo o universo e em todas as formas que nele se fazem presentes. Os chamados «mestres da música» compreenderam e sentiram esta potência atemporal em si mesmos e em toda a criação.
Respeitaram «sua vontade» e fizeram com que a energia da vida fluísse em todas a direções. Isto não é privilégio de uns, mas de todos que possuem olhos para contemplar sua face e assim o querem.

Podemos entendê-la com as prerrogativas intelectuais humanas, porém para senti-la é preciso sentirmos a nós. E para manifestá-la é preciso ir além do pensamento, das teorias, dos conceitos daqui, que estipulamos como princípios e fins, de verdades quase absolutas. Por isso, somos um PENTAGRAMA...em movimento.

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