A Vingança dos Porcos - Por Alexandre Pimentel*
Dentro das reflexões ecológicas temos uma frase que diz mais ou menos o seguinte: «Deus perdoa sempre, o homem perdoa de vez em quando, mas a natureza não perdoa nunca». Também dizemos que a natureza não reage mas se vinga!
Talvez poucas pessoas vislumbrem a atual «gripe suína» como uma problemática de fundamentação ambiental, ou seja, são estimulados pelos formadores de opinião da sociedade urbano - industrial a não vincularem uma coisa com outra e enxergarem a fenomenologia social da doença como fruto do azar ou mera obra do acaso.
A sociedade de consumo, incluindo aqui a modalidade marxista, tem como uma das mais atraentes fontes de lucro da venda de remédios pelos grandes laboratórios. Além disso, não associando, por exemplo, ecologia com hábitos alimentares, ela cria um verdadeiro arsenal de monstrengos que vão dos alimentos artificiais, criados com agrotóxicos, repletos de conservantes, corantes e acidulantes, até os ácidos graxos trans, o glutamato monossódico, o aspartame e os transgênicos.
E como se não bastasse, o modelo cruel de sociedade que vivemos, utiliza o reino animal como campo de prova para todas as armadilhas destinadas ao homem. Tanto os laboratórios de pesquisas, com suas sofisticadas técnicas de vivissecção, quanto os matadouros que jogam aves, suínos, bovinos na água fervente antes de terem morrido, são grupos de extermínio legalizados que vendem (quando, me perdoem, não enfiam a goela abaixo) o sofrimento disfarçado de comida ou remédio.
Dentro das reflexões ecológicas temos uma frase que diz mais ou menos o seguinte: «Deus perdoa sempre, o homem perdoa de vez em quando, mas a natureza não perdoa nunca». Também dizemos que a natureza não reage mas se vinga!
Talvez poucas pessoas vislumbrem a atual «gripe suína» como uma problemática de fundamentação ambiental, ou seja, são estimulados pelos formadores de opinião da sociedade urbano - industrial a não vincularem uma coisa com outra e enxergarem a fenomenologia social da doença como fruto do azar ou mera obra do acaso.
A sociedade de consumo, incluindo aqui a modalidade marxista, tem como uma das mais atraentes fontes de lucro da venda de remédios pelos grandes laboratórios. Além disso, não associando, por exemplo, ecologia com hábitos alimentares, ela cria um verdadeiro arsenal de monstrengos que vão dos alimentos artificiais, criados com agrotóxicos, repletos de conservantes, corantes e acidulantes, até os ácidos graxos trans, o glutamato monossódico, o aspartame e os transgênicos.
E como se não bastasse, o modelo cruel de sociedade que vivemos, utiliza o reino animal como campo de prova para todas as armadilhas destinadas ao homem. Tanto os laboratórios de pesquisas, com suas sofisticadas técnicas de vivissecção, quanto os matadouros que jogam aves, suínos, bovinos na água fervente antes de terem morrido, são grupos de extermínio legalizados que vendem (quando, me perdoem, não enfiam a goela abaixo) o sofrimento disfarçado de comida ou remédio.
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