Haroldo P. Barboza - Crónica: Salvadores da pátria.
Praticamente não há mais o que se fazer em relação à provável fraude montada para as eleições. Mesmo um grupo coeso não terá meios de impugnar o processo. Ainda mais que o órgão (TSE) que define as regras do evento é quem julga as interpelações daqueles que se sentem prejudicados por alguma conduta falha dentro do processo!
O cenário será mantido em estado de espera até que o fato esteja consumado e os jornais anunciem que a «democracia»(?) deu mais um passo à frente (rumo ao abismo?). Somente um milagre que pudesse detonar simultaneamente os explosivos contidos dentro de nossa indignação com esta caminhada em direção à moradia final poderia estancar o sangue que escorre de nossa dignidade pisoteada. Mas o interesse do povo é saber se o atleta X está com os salários em dia para jogar com seriedade na copa de futebol. O próprio salário (minguado e atrasado) não faz diferença para quem foi doutrinado a viver na lama.
O caixão é o Brasil. O cadáver é a nossa sociedade. E se Jesus tiver de voltar, não será aqui. Estão precisando dele com urgência lá no Oriente Médio. Se bem que agora um «zeroglota» (conversando com turco, chinês e russo) está intermediando acordo nuclear mundial, apesar de não entender nem de energia elétrica nacional.
Acontece que nossa sociedade está em estado terminal. Perdeu a capacidade de reação espontânea. Os mais velhos (acima de 60 anos) naturalmente se acomodam alegando que têm uma família para cuidar e não podem participar de aventuras sem um final claramente definido.
Praticamente não há mais o que se fazer em relação à provável fraude montada para as eleições. Mesmo um grupo coeso não terá meios de impugnar o processo. Ainda mais que o órgão (TSE) que define as regras do evento é quem julga as interpelações daqueles que se sentem prejudicados por alguma conduta falha dentro do processo!
O cenário será mantido em estado de espera até que o fato esteja consumado e os jornais anunciem que a «democracia»(?) deu mais um passo à frente (rumo ao abismo?). Somente um milagre que pudesse detonar simultaneamente os explosivos contidos dentro de nossa indignação com esta caminhada em direção à moradia final poderia estancar o sangue que escorre de nossa dignidade pisoteada. Mas o interesse do povo é saber se o atleta X está com os salários em dia para jogar com seriedade na copa de futebol. O próprio salário (minguado e atrasado) não faz diferença para quem foi doutrinado a viver na lama.
O caixão é o Brasil. O cadáver é a nossa sociedade. E se Jesus tiver de voltar, não será aqui. Estão precisando dele com urgência lá no Oriente Médio. Se bem que agora um «zeroglota» (conversando com turco, chinês e russo) está intermediando acordo nuclear mundial, apesar de não entender nem de energia elétrica nacional.
Acontece que nossa sociedade está em estado terminal. Perdeu a capacidade de reação espontânea. Os mais velhos (acima de 60 anos) naturalmente se acomodam alegando que têm uma família para cuidar e não podem participar de aventuras sem um final claramente definido.
Caramba; que texto doído na carne. Que verdadeiro e tão bem exposto. Parabéns, voz que se levanta!Pena que já estejamos mortos! Como levantar comunidades, associações de bairros, grupos religiosos para a grande cruzada? Ninguém quer. Tenho 62 e ainda tenho energias, mas não quero ser o colibri da fábula fazendo minha parte sozinho! Perdoe a fraqueza! Abraços!
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