sexta-feira, 14 de maio de 2010

POESIA DE DENISE SEVERGNINI - LUA MINGUANTE - ALMAS NEGRAS - Trevas -

POESIA DE DENISE SEVERGNINI - LUA MINGUANTE - ALMAS NEGRAS - Trevas -

LUA MINGUANTE

Míngua lua

Na noite triste

Existe além sentimento

Tormento

Expresso nas fases

Que trazes

Esquecidas em mim

Oportuna lua,

Sofismada na ausência


ALMAS NEGRAS

Almas negras, errantes de subterfúgios;
Migrantes noturnos da miséria humana
Procuras constantes, recônditos refúgios;
Odor fétido que do andamento emana


Torturas resultantes, levantes profundos...
Das almas negras, enlutadas no ódio...
Em todas as terras, em todos os mundos...
São as primeiras a ascender ao pódio.

Trevas

Soturnezes assolantes proliferam em certos imos

Ausentam-se os fanais do apropriado discernimento

Cadavéricas configurações ofertam seus préstimos

Promovendo hordas insofismáveis de desentendimento


Leia estes poemas completos

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