domingo, 28 de novembro de 2010

AUTOCINETRIP - CINEMA , RESENHAS E CRITICA - Idris Elba pode ser o novo «Blade - O Caçador de Vampiros» - Tropa de Elite 2

AUTOCINETRIP - CINEMA , RESENHAS E CRITICA - Idris Elba pode ser o novo «Blade - O Caçador de Vampiros» - Tropa de Elite 2

Idris Elba pode ser o novo «Blade - O Caçador de Vampiros»

Após afundar a franquia com o medonho «Blade: Trinity», os produtores procuram uma forma de dar seqüência nos filmes do vampirão, e parece que conseguiram.

O ator Idris Elba, que em breve será visto em «Thor» e «Motoqueiro Fantasma 2», aparentemente está em negociações para viver o novo «Blade», em um reinício da franquia.

Tropa de Elite 2

Em «Tropa de Elite», filme sucesso de José Padilha, fica-se com duas sensações: primeiro, o trabalho é um marco no cinema brasileiro; pela primeira vez um filme sobre a violência é narrado pelo ponto de vista dos policiais. Segundo, vivemos em um país violento, e não temos para onde correr!

Com o peso de fazer jus ao primeiro longa, «Tropa de Elite 2» cumpre a missão dada. A violência e a corrupção na polícia continua em pauta, mas desta vez a trama elabora assuntos mais ambiciosos e assustadores.

Ao invés de culpar os riquinhos que compram drogas e financiam o tráfico no país, mesmo que usando apenas uma carreira de pó, a seqüência vai além e começa a mostrar que o buraco é mais em cima: os políticos usufruem de qualquer situação para conquistar dinheiro e fama, e recebem apoio dos demais corruptos.

Moura continua roubando a cena, e está ainda mais à vontade com o personagem que o consagrou. Seu talento é indiscutível. André Ramiro e Milhem Cortaz também retornam como André Matias e Capitão Fábio, e continuam em atuações dignas e talentosas.

O roteiro de Braulio Montovani, mais complexo e polêmico, traz de volta todos os acertos do original, como as frases de efeito que caíram no gosto popular.

«Pede pra sair», «O Senhor é um fanfarrão» e «Faca na caveira, nada na carteira» dão lugares a novas frases que devem conquistar o público, como «Tá de pomba-girice comigo?» e «Quer me foder? Me beija».

Padilha continua corajoso e ousado na direção, e repete a fórmula usada no primeiro além de adicionar elementos de seu premiado documentário «Onibus 174», de 2002.

Leia este tema completo a partir de 29/11/2010

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