COLUNA POETICA DE MARIA PETRONILHO - Do Fim do Amor e Del Final del Amor (versão em espanhol do poema por Alberto Peyrano); Como se minha alma implodisse
Do Fim do Amor
que nenhum amor se acabe
como uma ventania
que o coração nos arranca
que a nossa mente arrasta
para o vago longe nada
que o fim de um amor seja
tão suave como a brisa
colhendo uma por uma
as folhas cor de laranja
entre - o - amor construída
Del Final del Amor
Que ningún amor termine
como un fuerte ventarrón
que el corazón nos arranca
y que nuestra mente arrastra
hacia la vaga y lejana nada
Que el final de un amor sea
tan suave como la brisa
llevándose una por una
las hojas color naranja
en el amor construidas
Como se minha alma implodisse
Do Fim do Amor
que nenhum amor se acabe
como uma ventania
que o coração nos arranca
que a nossa mente arrasta
para o vago longe nada
que o fim de um amor seja
tão suave como a brisa
colhendo uma por uma
as folhas cor de laranja
entre - o - amor construída
Del Final del Amor
Que ningún amor termine
como un fuerte ventarrón
que el corazón nos arranca
y que nuestra mente arrastra
hacia la vaga y lejana nada
Que el final de un amor sea
tan suave como la brisa
llevándose una por una
las hojas color naranja
en el amor construidas
Como se minha alma implodisse
no silêncio
no absoluto
sem sentido
como se mais não fosse
que gotículas
dispersas
lembrando
o cintilar
de espumas
como se soasse
em notas esparsas
de uma sinfonia
como se quedasse
um súbito instante
o ballet da vida
Leia este tema completo a partir de 29/11/2010
no absoluto
sem sentido
como se mais não fosse
que gotículas
dispersas
lembrando
o cintilar
de espumas
como se soasse
em notas esparsas
de uma sinfonia
como se quedasse
um súbito instante
o ballet da vida
Leia este tema completo a partir de 29/11/2010
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