sábado, 20 de novembro de 2010

The Doors - anacrônica e rápida... - Por Se Gyn

The Doors - anacrônica e rápida... - Por Se Gyn

Sexta-feira à tarde. Para dar uma animada e seguir no trabalho, botei The Doors pra tocar baixinho, no meu PC, começando por L.A. Woman.
Uma estagiária gente boa, diz, lá do fundo da sala. «Meu namorado gosta dessa banda, também. Contei a ele que voce também a ouve e, ele disse que vc tem bom gosto, hehehe!»
Mas, emendou: «Esse cara dessa banda deve estar beeem velho, porque essa música é muito antiga...» E eu, distraído no computador, a cortei, rapidamente: «Não, não. Esse aí, já foi foi!».

Uma colega da sala ri.
Aí, não tem jeito, todos acabam rindo. A moça fica com o rosto em brasa.
Eu até que queria livrá-la do mal-estar, mas fiquei quieto, porque sei que, tentar consertar essas coisas nunca dá certo...

Voltei em 12.05

Voce pode estar pensando: caramba! Colocar o nome da famosa banda foi um jeito mandrake de chamar a atenção para o texto. E, pensando bem, admito, é mesmo.

Mas, reflitindo a respeito, fico imaginando o que mais se poderia dizer sobre essa banda mitológica, sua discografia, seus componentes, Jim Morrisson (suas letras, suas atitudes, suas performances avassaladoras)? Uma rápida volta pelo Google e, chego a conclusão de que, não dá para arriscar, pois existem milhares de excelentes textos, inclusive brasileiros, a respeito. Existem até teses sobre a música da banda, a poesia de Morrisson.

Mas, não resisto a um pequeno ponto: sempre que ouço a banda meus ouvidos ficam travados na performance dos instrumentistas, muito bem casada, consistente e, me pergunto o que mais me chama à atenção ali.


Leia este tema completo a partir de 22/11/2010

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