Poesia de Joaquim Sustelo - MORRER DE AMOR; O MORRO; OLHO-TE...
MORRER DE AMOR
Morrer de amor... por ti talvez morresse
Pois enfrentar a morte é ter frieza
Mas se morrendo eu, vida te desse
Por ti… isso faria de certeza!
E nesse nobre gesto que tivesse
Ao dar a vida por quem amo tanto
Se os olhos no momento a ti erguesse
Ainda os fecharia com encanto
O MORRO
Da minha humilde casa avisto um morro
Que contrasta com ela... é imponente!
Pois desafia o céu, tão indif'rente,
E é neste olhar de inveja que o percorro
Impassível no sítio e no tempo
Não tem como os humanos dor ou mágoa
E chove nas encostas, escorre a água,
Em nós seria choro... nele, alento
OLHO-TE...
Olho-te tão calma, adormecida,
Enquanto o Sol nos entra pla janela...
Qual rosa que sorri tão colorida
Qual fada que me toca assim tão bela...
... E me acalenta sonhos e loucuras
Ao dar-me nesta vida que me resta
Um mágico carinho tais ternuras
Que só uma alma assim os manifesta
Leia este tema completo a partir de 22/11/2010
MORRER DE AMOR
Morrer de amor... por ti talvez morresse
Pois enfrentar a morte é ter frieza
Mas se morrendo eu, vida te desse
Por ti… isso faria de certeza!
E nesse nobre gesto que tivesse
Ao dar a vida por quem amo tanto
Se os olhos no momento a ti erguesse
Ainda os fecharia com encanto
O MORRO
Da minha humilde casa avisto um morro
Que contrasta com ela... é imponente!
Pois desafia o céu, tão indif'rente,
E é neste olhar de inveja que o percorro
Impassível no sítio e no tempo
Não tem como os humanos dor ou mágoa
E chove nas encostas, escorre a água,
Em nós seria choro... nele, alento
OLHO-TE...
Olho-te tão calma, adormecida,
Enquanto o Sol nos entra pla janela...
Qual rosa que sorri tão colorida
Qual fada que me toca assim tão bela...
... E me acalenta sonhos e loucuras
Ao dar-me nesta vida que me resta
Um mágico carinho tais ternuras
Que só uma alma assim os manifesta
Leia este tema completo a partir de 22/11/2010
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