Coluna de Renata Rimet - Grupo X Equipe
Transformar um grupo de pessoas numa equipe de alta performance, chega a ser uma tarefa desafiadora.
Mexer com a essência de pessoas, tentar dissuadi-las de sentimentos que povoam suas crenças, que acompanham suas histórias de vida, na expectativa de elevar objetivos individuais ao patamar coletivo, movendo energia, processando e promovendo sinergia, não é uma atividade fácil, porém, também não é impossível.
Partindo do principio que a diferença entre grupo e equipe nada mais é que o interesse individual, a dúvida é, o quanto comprometido com a tarefa encontra-se verdadeiramente cada um?
A questão é sempre voltada ao interesse individual, o foco de cada um com relação ao todo, assim visitamos a ideologia de Hunter (O monge e o executivo) suas comparações e metáforas da vida real, e principalmente quando cita conceitos como envolvimento e comprometimento. A partir deste ponto, observamos nosso comportamento e a questão passa a ser, «estamos mais para galinha ou para porco?»
Sem ofensas, na dúvida leia James Hunter, comprometa-se mais, envolva-se e deixe de fazer apenas aquilo que entendia ser a sua parte, logo perceberá que o todo é muito maior.
Se começar a notar diferenças, certamente sentirá prazer em partilhar resultados, metas serão discutidas, trabalho coletivo a melhor opção e sua equipe estará formada; a surpresa ao final do arco íris não será promoção, elogio ou recompensa financeira, não que os itens relacionados tenham perdido sua importância ou deixe de influenciar positivamente, mas o amadurecimento humano é o alicerce que buscamos, todo o resto será lucro para a equipe, afinal, sincronismo nem é fácil, nem simples, apenas é algo possível.
Leia este tema completo a partir de 21/03/2011
Transformar um grupo de pessoas numa equipe de alta performance, chega a ser uma tarefa desafiadora.
Mexer com a essência de pessoas, tentar dissuadi-las de sentimentos que povoam suas crenças, que acompanham suas histórias de vida, na expectativa de elevar objetivos individuais ao patamar coletivo, movendo energia, processando e promovendo sinergia, não é uma atividade fácil, porém, também não é impossível.
Partindo do principio que a diferença entre grupo e equipe nada mais é que o interesse individual, a dúvida é, o quanto comprometido com a tarefa encontra-se verdadeiramente cada um?
A questão é sempre voltada ao interesse individual, o foco de cada um com relação ao todo, assim visitamos a ideologia de Hunter (O monge e o executivo) suas comparações e metáforas da vida real, e principalmente quando cita conceitos como envolvimento e comprometimento. A partir deste ponto, observamos nosso comportamento e a questão passa a ser, «estamos mais para galinha ou para porco?»
Sem ofensas, na dúvida leia James Hunter, comprometa-se mais, envolva-se e deixe de fazer apenas aquilo que entendia ser a sua parte, logo perceberá que o todo é muito maior.
Se começar a notar diferenças, certamente sentirá prazer em partilhar resultados, metas serão discutidas, trabalho coletivo a melhor opção e sua equipe estará formada; a surpresa ao final do arco íris não será promoção, elogio ou recompensa financeira, não que os itens relacionados tenham perdido sua importância ou deixe de influenciar positivamente, mas o amadurecimento humano é o alicerce que buscamos, todo o resto será lucro para a equipe, afinal, sincronismo nem é fácil, nem simples, apenas é algo possível.
Leia este tema completo a partir de 21/03/2011
Sem comentários:
Enviar um comentário