Especial Carnaval - Conto Infantil / Juvenil de Cremilde Vieira da Cruz (Avómi) - CARNAVAL NA FLORESTA
CARNAVAL NA FLORESTA
Em vésperas de Carnaval o Elefante e a Pacaça trocam impressões sobre as máscaras que irão usar:
- Este ano vou mascarar-me de Joaninha. - Dizia o Elefante à Pacaça.
A Pacaça deu uma gargalhada tão grande, que até assustou e fez estremecer as árvores, e disse:
- Es maluco! Com um tamanhão desses, queres mascarar-te de Joaninha, um insecto tão pequenino? Ai, meu amigo, se não te cuidas!... Já não é a primeira vez que te sais com coisas sem sentido, mas essa é de mais!
- Ora, se vou! Já falei com a minha mulher que vai também mascarar-se, mas ainda não resolveu de quê, e ela apoiou-me inteiramente e prontificou-se a fazer-me um lindo traje de Joaninha. Até comprou uma revista que só traz fatos de Carnaval! Digo-te que vem lá uma Joaninha!...
- Estará a tua mulher maluquinha também? Só assim se compreende. - Disse a Pacaça - Se assim é, também farei a minha loucura e mascarar-me-ei de Formiga!
- De Formiga?!... - Perguntou o Elefante, admiradíssimo.
- Sim, de Formiga! - Disse a Pacaça.
- E porquê, de Formiga? - Perguntou o Elefante.
- Porque gostava de ser Formiga! Elas são tão ágeis que devem dançar muito bem e devem divertir-se muito no Carnaval - disse a Pacaça.
- Talvez eu fique leve se me mascarar de Formiga e possa divertir-me este Carnaval, já que nos passados não me diverti nada. Pesada como sou, nunca consegui dar um passo de dança. e enquanto todos os animais mais pequenos dançaram a bom dançar, eu limitei-me a olhá-los, mas com umas cócegas nas patas, que não te digo nem te conto.
- Olha, olha!... Chamas-me maluco, mas ao que parece, tu é que és! - Disse o Elefante, ao mesmo tempo que dava uma gargalhada que fez estremecer a terra. - Pensas que pelo facto de te mascarares de Formiga, ficarás mais leve? Tem juízo!
Leia este tema completo a partir de 07/03/2011
CARNAVAL NA FLORESTA
Em vésperas de Carnaval o Elefante e a Pacaça trocam impressões sobre as máscaras que irão usar:
- Este ano vou mascarar-me de Joaninha. - Dizia o Elefante à Pacaça.
A Pacaça deu uma gargalhada tão grande, que até assustou e fez estremecer as árvores, e disse:
- Es maluco! Com um tamanhão desses, queres mascarar-te de Joaninha, um insecto tão pequenino? Ai, meu amigo, se não te cuidas!... Já não é a primeira vez que te sais com coisas sem sentido, mas essa é de mais!
- Ora, se vou! Já falei com a minha mulher que vai também mascarar-se, mas ainda não resolveu de quê, e ela apoiou-me inteiramente e prontificou-se a fazer-me um lindo traje de Joaninha. Até comprou uma revista que só traz fatos de Carnaval! Digo-te que vem lá uma Joaninha!...
- Estará a tua mulher maluquinha também? Só assim se compreende. - Disse a Pacaça - Se assim é, também farei a minha loucura e mascarar-me-ei de Formiga!
- De Formiga?!... - Perguntou o Elefante, admiradíssimo.
- Sim, de Formiga! - Disse a Pacaça.
- E porquê, de Formiga? - Perguntou o Elefante.
- Porque gostava de ser Formiga! Elas são tão ágeis que devem dançar muito bem e devem divertir-se muito no Carnaval - disse a Pacaça.
- Talvez eu fique leve se me mascarar de Formiga e possa divertir-me este Carnaval, já que nos passados não me diverti nada. Pesada como sou, nunca consegui dar um passo de dança. e enquanto todos os animais mais pequenos dançaram a bom dançar, eu limitei-me a olhá-los, mas com umas cócegas nas patas, que não te digo nem te conto.
- Olha, olha!... Chamas-me maluco, mas ao que parece, tu é que és! - Disse o Elefante, ao mesmo tempo que dava uma gargalhada que fez estremecer a terra. - Pensas que pelo facto de te mascarares de Formiga, ficarás mais leve? Tem juízo!
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