Crónicas e ficções soltas - Alcoutim - Recordações IV - Por Daniel Teixeira
Gente de Alcaria Alta na 1ª Guerra Mundial
Introdução minha
Em primeiro lugar gostaria de referir que este texto tem por introdução a introdução do amigo José Varzeano, titular do Blogue Alcoutim Livre e pessoa pela qual nunca deixarei de demonstrar a minha admiração e reconhecimento.
Admiração em dois sentidos referidos por agora:
1- Pelo facto de ser a pessoa que é e de ter os interesses e os trabalhos que tem tanto publicados no Blogue como em edições físicas - uma visita ao Blogue Alcoutim Livre será bem esclarecedora e sobretudo também muito útil nestes dois planos do conhecimento do escrito em «virtual» como do escrito em «não - virtual».
2- Pelo facto de eu ter partido para esta «luta» com um convencimento quase inabalável na altura de que o trabalho do amigo José Varzeano era um trabalho inglório no sentido dos resultados para o Concelho de Alcoutim embora pudesse ser gratificante em termos de ocupação nobre do tempo disponível e até com alguma «pena», não a pena piedade, esclareço, mas a pena por aquilo que considerava ser uma perca de tempo porque o Concelho de Alcoutim não tinha (e não tem a meu ver ainda) condições para se manter de pé como Concelho e que seria / será englobado mais tarde ou mais cedo no Concelho mais vizinho, a sul, o de Castro Marim.
Aconteça o que acontecer as memórias de Alcoutim que o José Varzeano vai compilando farão sempre viver o Concelho de Alcoutim mesmo que ele seja (ou fosse, um dia) objecto de um englobamento, pelo que em qualquer dos casos o trabalho do José Varzeano nunca será o de um tempo perdido nem um trabalho desperdiçado. Daí também a minha admiração.
Como eu sempre tenho dito o José Varzeano através do seu Blogue e dos seus textos tem o condão de me espevitar recordações, algumas delas quase propositadamente esquecidas conforme já referi em textos anteriores. De facto recuso-me - disse e digo - a reconhecer naquele Concelho e naquele Monte de Alcaria Alta tal como ele está o mesmo que eu conheci nos meus tempos de infância e juventude e isto não tem nada a ver com políticas recentes nem com outras coisas às quais normalmente se atribui a culpa.
A desruralização do país versus industrialização / serviços era inevitável e lutar contra
isso ou de forma a equilibrar tanto quanto possível os pratos da balança através de compensações diluidoras do desenvolvimento dos processos tem sido reconhecido como sendo impossível.
Leia este tema completo a partir de 07/03/2011
Introdução minha
Em primeiro lugar gostaria de referir que este texto tem por introdução a introdução do amigo José Varzeano, titular do Blogue Alcoutim Livre e pessoa pela qual nunca deixarei de demonstrar a minha admiração e reconhecimento.
Admiração em dois sentidos referidos por agora:
1- Pelo facto de ser a pessoa que é e de ter os interesses e os trabalhos que tem tanto publicados no Blogue como em edições físicas - uma visita ao Blogue Alcoutim Livre será bem esclarecedora e sobretudo também muito útil nestes dois planos do conhecimento do escrito em «virtual» como do escrito em «não - virtual».
2- Pelo facto de eu ter partido para esta «luta» com um convencimento quase inabalável na altura de que o trabalho do amigo José Varzeano era um trabalho inglório no sentido dos resultados para o Concelho de Alcoutim embora pudesse ser gratificante em termos de ocupação nobre do tempo disponível e até com alguma «pena», não a pena piedade, esclareço, mas a pena por aquilo que considerava ser uma perca de tempo porque o Concelho de Alcoutim não tinha (e não tem a meu ver ainda) condições para se manter de pé como Concelho e que seria / será englobado mais tarde ou mais cedo no Concelho mais vizinho, a sul, o de Castro Marim.
Aconteça o que acontecer as memórias de Alcoutim que o José Varzeano vai compilando farão sempre viver o Concelho de Alcoutim mesmo que ele seja (ou fosse, um dia) objecto de um englobamento, pelo que em qualquer dos casos o trabalho do José Varzeano nunca será o de um tempo perdido nem um trabalho desperdiçado. Daí também a minha admiração.
Como eu sempre tenho dito o José Varzeano através do seu Blogue e dos seus textos tem o condão de me espevitar recordações, algumas delas quase propositadamente esquecidas conforme já referi em textos anteriores. De facto recuso-me - disse e digo - a reconhecer naquele Concelho e naquele Monte de Alcaria Alta tal como ele está o mesmo que eu conheci nos meus tempos de infância e juventude e isto não tem nada a ver com políticas recentes nem com outras coisas às quais normalmente se atribui a culpa.
A desruralização do país versus industrialização / serviços era inevitável e lutar contra
isso ou de forma a equilibrar tanto quanto possível os pratos da balança através de compensações diluidoras do desenvolvimento dos processos tem sido reconhecido como sendo impossível.
Leia este tema completo a partir de 07/03/2011
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