Reportagem: Sexta Feira Santa no Bairro Português de Santa Cruz - Por José Martins - Banguecoque : Bangkuntien : Tailândia
O princípio da noite estava próximo e fui me aproximando para o adro da igreja. As sete horas estava programado o início do espectáculo religioso do Auto do Calvário e a Paixão de Jesus Cristo. Os habitantes do bairro, já acostumados e passa de geração em geração, todos trabalham nos arranjos.
Oram enfeitam o andor onde Jesus Cristo será deitado depois de descido da cruz; surgem mulheres de todos as vielas com jarras com flores brancas. Outras enfeitam a imagem de Virgem Maria, em cima de uma mesa que vai assistir à descida do crucificado filho. O som de música sacra chega ao ouvido de todos.
Um homem dá volta ao bairro matraqueando uma matraca. Um objecto, velho e que me fez recordar aquela matraca que em miúdo matraqueva nas ruas da minha aldeia. Num pátio maquilhavam o bom e o mau ladrão com tinta vermelho vivo para lhe dar o toque. de golpes, de sangue fresco. Senhoras maquilhavam a Maria e Maria de Madalena e o José. A outro lado a guarda Pretoriana. Não vi o Judas e não sei se já se tinha pendurado numa «árvore» pelo pescoço pela conspiração.
Os guardas Pretorianos, José, Maria e Maria Madalena, aguardam a descida de Jesus da cruz.
Nos lugares de honra e (a) (b) os embaixadores de Portugal Maria da Piedade e António de Faria e Maya. (os primeiros embaixadores de Portugal que assistiram a esta cerimónia).
Leia este tema completo a partir de 28/03/2011
O princípio da noite estava próximo e fui me aproximando para o adro da igreja. As sete horas estava programado o início do espectáculo religioso do Auto do Calvário e a Paixão de Jesus Cristo. Os habitantes do bairro, já acostumados e passa de geração em geração, todos trabalham nos arranjos.
Oram enfeitam o andor onde Jesus Cristo será deitado depois de descido da cruz; surgem mulheres de todos as vielas com jarras com flores brancas. Outras enfeitam a imagem de Virgem Maria, em cima de uma mesa que vai assistir à descida do crucificado filho. O som de música sacra chega ao ouvido de todos.
Um homem dá volta ao bairro matraqueando uma matraca. Um objecto, velho e que me fez recordar aquela matraca que em miúdo matraqueva nas ruas da minha aldeia. Num pátio maquilhavam o bom e o mau ladrão com tinta vermelho vivo para lhe dar o toque. de golpes, de sangue fresco. Senhoras maquilhavam a Maria e Maria de Madalena e o José. A outro lado a guarda Pretoriana. Não vi o Judas e não sei se já se tinha pendurado numa «árvore» pelo pescoço pela conspiração.
Os guardas Pretorianos, José, Maria e Maria Madalena, aguardam a descida de Jesus da cruz.
Nos lugares de honra e (a) (b) os embaixadores de Portugal Maria da Piedade e António de Faria e Maya. (os primeiros embaixadores de Portugal que assistiram a esta cerimónia).
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