CORONEL FABRICIANO - 128 – Profissões... Butantã; 039 – O elevador; 046 - Os ossinhos - BENEDITO FRANCO
Agora o Lula tentará acordar para que os EEUU, França, Israel, Rússia, e outros mais, enviem seus urânios para a Turquia purificar...
Consolo: O Japão não receberá nenhuma bomba atômica do Iran... e por isso, os dirigentes iranianos não serão julgados em Nuremberg... e nem levados para Guantánamo...
128 – Profissões... Butantã
Agora o Lula tentará acordar para que os EEUU, França, Israel, Rússia, e outros mais, enviem seus urânios para a Turquia purificar...
Consolo: O Japão não receberá nenhuma bomba atômica do Iran... e por isso, os dirigentes iranianos não serão julgados em Nuremberg... e nem levados para Guantánamo...
128 – Profissões... Butantã
Fim de ano no Seminário, os seminaristas éramos nomeados para algumas profissões durante o ano seguinte.
Todos os anos indicavam-me para desenhista. Os desenhistas escreviam faixas, desenhavam programas de festas, alguns desenhos ou pinturas na capela ou para as peças de teatro.
Três os sacristãos: o primeiro era o Luciano, Dalton o segundo – Luciano hoje é pianista e maestro e o Dalton é Padre Redentorista, tendo sido, inclusive, Provincial. Comecei pelo terceiro, e segundo no ano seguinte.
Fazia parte do pessoal que podia pegar os animais para o museu de história natural do Seminário. Os animais peçonhentos, venenosos, não colocados no museu, eram mandados para o Instituto Butantã em São Paulo. Principalmente durante as férias na Casa de Campo, íamos pegando as cobras e colocando em caixas enviadas pelo Butantã e no final, em um pátio interno, soltávamos as cobras e alguns sapos para elas comerem. Os meninos mais novos debruçavam-se no parapeito da varanda e se admiravam de eu estar ali no meio daqueles bichos pavorosos para alguns.
Falava-se que as caixas com as cobras eram entregues na estação ferroviária da Central do Brasil – hoje doada a uma multinacional - e seguiam no primeiro trem que passasse.
No setor onde o Butantã guardava as cobras – as embalsamadas – o fogo destruiu a maior coleção científica de cobras do mundo, iniciada há 120 anos. Cerca de 85 mil exemplares eram guardados no prédio. O acervo de aracnídeos, com 450 mil aranhas e escorpiões, também se perdeu. Junto com os mais de 500 mil espécimes de animais, o acervo digitalizado do Instituto Butantã pode ter se perdido no incêndio, que atingiu um galpão do centro de pesquisas, na capital paulista, na manhã de sábado último – 15/05/2010.
Leia este tema completo a partir de 18/10/2010
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