Aprendizado contínuo, profissionais em ascensão...? _ Por Renata Rimet
- Quem somos, onde estamos e para onde vamos ????
- Oh dúvida cruel, para onde foram as fronteiras do mundo ???
- Alguém seja minha bússola, me oriente, me guie, seja meu Mestre....
Adentrar a chamada Era da Informação, sem atentar para os novos caminhos desenhados pela Administração de Recursos Humanos das organizações que fazemos parte, ou, almejamos fazer, implica demasiada dificuldade de adaptação, choque de interesses e muito provavelmente frustração.
No momento que conecto o computador caseiro à rede mundial, passo a ter acesso ao universo globalizado, entro e saio de companhias nacionais e internacionais, verifico seu balanço social, suas conquistas mais recentes, seus objetivos futuro, conheço suas filiais espalhadas pelo mundo, e ainda tenho a oportunidade de avaliar sua missão, visão e valores.
Caso sinta-me atraído a comprometer-me com seus planos, clico com o mouse no botão trabalhe conosco e encaminho um curriculum, que será recebido, avaliado e com certeza pesquisado na rede, onde tentarão, caso o perfil inicial seja de interesse da organização, buscar o máximo de informações possíveis a meu respeito, afinal de contas, se a empresa expõe seus atributos para atrair o que de melhor o mercado oferece, o mínimo que podemos fazer é tornarmo-nos tão competitivos a ponto de chamar sua atenção.
Analisando este aspecto de facilidades e mecanismos tecnológicos, comecei a pensar no profissional da educação, imaginei por algum instante a possibilidade desta atividade tornar-se obsoleta, e para minha surpresa, a própria «Era da Informação» encarregou-se de me responder o quanto é importante o papel do mestre orientador, nas diversas etapas do desenvolvimento de talentos, seja quando a mente flutua rumo aos sonhos longiquos, ou ainda, quando os pés temem pisar firme o solo, demarcando um território.
Leia este tema completo a partir de 04/10/2010
- Oh dúvida cruel, para onde foram as fronteiras do mundo ???
- Alguém seja minha bússola, me oriente, me guie, seja meu Mestre....
Adentrar a chamada Era da Informação, sem atentar para os novos caminhos desenhados pela Administração de Recursos Humanos das organizações que fazemos parte, ou, almejamos fazer, implica demasiada dificuldade de adaptação, choque de interesses e muito provavelmente frustração.
No momento que conecto o computador caseiro à rede mundial, passo a ter acesso ao universo globalizado, entro e saio de companhias nacionais e internacionais, verifico seu balanço social, suas conquistas mais recentes, seus objetivos futuro, conheço suas filiais espalhadas pelo mundo, e ainda tenho a oportunidade de avaliar sua missão, visão e valores.
Caso sinta-me atraído a comprometer-me com seus planos, clico com o mouse no botão trabalhe conosco e encaminho um curriculum, que será recebido, avaliado e com certeza pesquisado na rede, onde tentarão, caso o perfil inicial seja de interesse da organização, buscar o máximo de informações possíveis a meu respeito, afinal de contas, se a empresa expõe seus atributos para atrair o que de melhor o mercado oferece, o mínimo que podemos fazer é tornarmo-nos tão competitivos a ponto de chamar sua atenção.
Analisando este aspecto de facilidades e mecanismos tecnológicos, comecei a pensar no profissional da educação, imaginei por algum instante a possibilidade desta atividade tornar-se obsoleta, e para minha surpresa, a própria «Era da Informação» encarregou-se de me responder o quanto é importante o papel do mestre orientador, nas diversas etapas do desenvolvimento de talentos, seja quando a mente flutua rumo aos sonhos longiquos, ou ainda, quando os pés temem pisar firme o solo, demarcando um território.
Leia este tema completo a partir de 04/10/2010
Obrigada,colega e amiga Renata.
ResponderEliminarSeu texto está excelente,como sempre.Adorei o site.Como faço p/ ficar como colaboradora?
Já faço parte do MIL e sou amiga da Casa da América Latina.
É, Renata, a Era da Informação chegou, e trouxe um turbilhão de coisas novas, uma enxurrada de notícias, dados etc. Como "garimpar" neste mar aquilo que nos interessa e que vai agregar valor a nosso trabalho? Só mesmo com um guia, um Mestre, nos orientando o caminho mais seguro.
ResponderEliminarINGRID REIS disse...
ResponderEliminarCara,colega poeta!Acredito que nessa Era da Informação,
o Mestre precisa ser um artista, leitor e crítico, pois para mensurar informações de qualidade e passar adiante
essa habilidade é de suma importância possuir esse perfil. Beijos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Renata, muito bom o texto. Estamos vivendo a Revolução da Informação ou revolução digital, que contribui para deixar muitos profissionais em ascensão por meio da mídia ou por seus próprios esforços em se divulgarem nesse quase perfeito meio de comunicação a internet que hoje é um dos maiores meios de comunicação, creio eu perdendo apenas para a Tv por mostrar ao vivo e a cores suas noticias.
ResponderEliminarBeijos
Minha querida Renata Rimet, como sempre nos faz emocionar e pensar sobre a nossa existencia nesta breve passagem pela vida terrena.
ResponderEliminarParabéns!
Um beijo.
Que a luz esteja com você.
A Era da Informação pode ser utilizado ao favor do mestre orientador em muitos casos. Bom texto!!!! Adorei o tema tão contemporâneo e tão bem escrito. Valeu Renata, alles gut!
ResponderEliminarUm texto que trata das Relações Humanas, da Comunicação, do papel do Mestre e Evolução teria mesmo que reunir uma constelação de Agitadores Culturais para comentar...agradeço a cada um pelo carinho e atenção dispensada...
ResponderEliminarObrigada!